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De acordo com René de Monchy, a Nova Zelândia recebe cerca de 3,5 milhões de turistas anualmente
A presença de brasileiros que visitam a Nova Zelândia cresceu ao longo do 1º semestre deste ano. De acordo com dados do escritório de Turismo do país da Oceania em São Paulo o número de turistas vindos do Brasil com destino ao país cresceu 24%, em relação a primeira metade do ano passado, totalizando mais de 15 mil pessoas.
Os brasileiros que querem viajar para a Nova Zelândia têm duas opções de conexões, sendo uma delas através de Buenos Aires pela Air New Zealand e outra a partir de Santiago no Chile, em um voo operado pela Latam. A duração aproximada do trajeto a partir dos dois países é de 13 horas.
Para ajudar na divulgação do destino pelos principais mercados sul-americanos, o Turismo da Nova Zelândia promove anualmente o Kiwi Link, evento voltado para analistas de produtos e diretores de diversas empresas que compõem o trade turístico. O evento é realizado anualmente no Brasil, em São Paulo, e na Argentina, em Buenos Aires, aproximando o trade local do produto oferecido pelo destino. Neste ano, o evento acontecerá pela primeira vez em Santiago, no Chile.
Durante a alta temporada, a partir de 7 de novembro, a Air New Zealand, que opera o voo Buenos Aires – Auckland três vezes semanais com ocupações médias de 80%, irá realizar duas operações semanais extras, o que abre caminho para o turista brasileiro que precisa apenas fazer conexão na capital portenha por meio do code-share da aérea com a Aerolíneas Argentinas, e depois seguir viagem para a terra do “Senhor dos Anéis”.
De acordo com o diretor de trade, RP e eventos do Turismo Neozelandês, René de Monchy, a geografia da Nova Zelândia beneficia todos os tipos de turistas por apresentar, em um curto espaço de terra, diversos extremos naturais e variedade de atividades. “Por termos um território 1,6 mil km² é fácil se deslocar pelo país. Você pode trilhar as geleiras pela manhã, visitar um vulcão na hora do almoço ou praticar mergulho em um dos lagos. Além disso, temos um roteiro especializado no enoturismo pelo país abrigar diferentes vinícolas. É uma opção para todos os tipos de viajantes”, salientou.
Segundo a gerente do turismo da Nova Zelândia para a América Latina, Karem Basulto, “O mercado da Argentina, Brasil e Chile tem um grande potencial de crescimento a longo prazo. Reconhecemos a dificuldade vivida pela crise econômica do Brasil, mas até mesmo isso não afetou o crescimento a curto prazo que foi o primeiro semestre de 2017, então o potencial de captação, especialmente de turistas do Sul e Sudeste, é nosso foco”, comentou.
