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Blogs / Redação ME

Uma experiência no Rock in Rio Lisboa

Palco mundo do Rock in Rio Lisboa recebeu o Queen

Palco mundo do Rock in Rio Lisboa recebeu o Queen

Desde a primeira edição do Rock in Rio Lisboa, em 2004, o Hotel Dom Pedro Palace é o hotel oficial do festival. Neste ano não é diferente, e o empreendimento que é uma das referências na capital portuguesa para os turistas do Brasil realiza uma série de ações para ativar o seu patrocínio ao evento. Uma delas é o recebimento de um grupo de clientes de Copastur, que estão tendo uma experiência na cidade e conhecendo os espaços para eventos que ela oferece.

Junto com este grupo, o M&E teve a oportunidade de estar presente na segunda noite do festival para ver nada menos do que o Queen, que é um dos símbolos do Rock in Rio. Com Adam Lambert nos vocais, Brian May na guitarra, e Roger Meddows na bateria mostraram que estão em plena forma e levaram o público ao delírio no Parque da Bela Vista.

A Cidade do Rock tem as mesmas características da que é montada no Rio de Janeiro

A Cidade do Rock tem as mesmas características da que é montada no Rio de Janeiro

Não faltaram os principais clássicos da banda inglesa, que deixou a noite fria de Lisboa um pouco mais agitada. Antes de I want to break free, Lambert fez uma reverência a Freddie Mercury e não deixou a desejar nos vocais. O público saiu mesmo do chão com Don’t Stop me now, mas uma das partes mais emocionantes foi a interpretação de Love of my life por Brian May, que contou com a ajuda de Mercury no telão. O mesmo aconteceu com o clássico dos clássicos Bohemian Rhapsody, que encerrou a primeira parte do espetáculo. Radio ga ga, We will rock you e We are the Champion ficaram para o bis.

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Lounge do Hotel Dom Pedro

Embora não fosse a apresentação épica de 1985, o momento foi único. O cenário e o dono da voz eram outros, mas Adam Lambert soube cativar o público, quando desde o primeiro momento deixou claro que só existiu um Freddie e que ele jamais seria substituído. A presença de palco do cantor – que perto de May e Meddows e do próprio repertório dessas lendas do rock, é coadjuvante – também faz a diferença. Em outro lugar e com outra voz, o Queen fez novamente uma apresentação épica.

A roda gigante que é uma das marcas do evento esteve presente

A roda gigante que é uma das marcas do evento esteve presente

Quem já esteve no Rock in Rio original pôde se localizar facilmente. O conceito e a ambientação do festival foram fielmente transferidos para Lisboa. A cidade do rock, a roda gigante, os camarotes. Tudo muito similar, bem como a atmosfera criada para o evento. Um espaço com uma série de atrativos e dois palcos faz com que todos os presentes se sintam confortáveis. Ainda falando de Turismo, vimos uma presença institucional forte da Embratur, que é apoiadora do festival. Em vários lugares era possível ver imagens do Rio de Janeiro e frases que chamavam os portugueses a conhecer a Cidade Maravilhosa.

Quando falamos de Queen no Rock in Rio, logo pode-se pensar: não é o Rio de Janeiro e sem Freddie Mercury, não é o Queen. Quer saber? Não achei nada mal. Mesmo sem o cenário e a voz original de um dos mais épicos concertos de rock da história, ver o Queen ao vivo no Rock in Rio é uma experiência única e muito marcante. Eu vi. O resto é história.

 

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