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Feiras e Eventos

Brasil lidera ranking da ICCA na América Latina; SP é a primeira no país

Grande público presente no seminário

O Brasil lidera o ranking na América Latina

Apesar da queda no ranking geral, de 11o para 15o lugar entre os países que mais receberam eventos internacionais, o Brasil permaneceu em 1º lugar entre os países da América Latina que mais receberam eventos em 2016 padrão ICCA (Associação Internacional de Congressos e Convenções). Nas Américas, o País fica em terceiro atrás apenas dos Estados Unidos e Canadá. O segmento MICE (Meetings, Incentives, Congress & Events) é o segundo segmento que mais contribui no fluxo internacional de visitantes para o Brasil, logo após do Lazer.

Desde 2003, quando a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) passou a se dedicar exclusivamente à promoção do Brasil como destino turístico no exterior, os Congressos e Convenções de Negócios subiram 294%, de 62 para 244 eventos no total. No mesmo período, o número de cidades que sediaram esse tipo de evento subiu de 22 para 45. O presidente do Instituto, Vinicius Lummertz, reforçou que a chance de incrementar ainda mais esses números está na modernização da autarquia e na aprovação dos projetos do Brasil+Turismo, plano de desenvolvimento do setor do Ministério do Turismo.

O ranking da América Latina segue com Argentina (188 eventos), México (182), Colômbia (147) e Chile (104). Dentre as cidades brasileiras, as que mais receberam eventos padrão ICCA são São Paulo (62 eventos), seguida do Rio de Janeiro (47) e Brasília (18) – que contou com incremento de 63% comparado ao ranking 2015. São considerados para o calendário apenas os eventos associativos e itinerantes, que tenham três edições ou mais, com o mínimo de 50 participantes.

“Os eventos incrementam a economia local e contribuem para o desenvolvimento de diversas cidades brasileiras. Se a Embratur tiver mais autonomia na promoção do País, poderá aumentar ainda mais o número de cidades que sediam eventos e criar uma verdadeira cultura de turismo de Negócios e Eventos no Brasil”, completou Lummertz.

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