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GBTA Brasil: “Tecnologia é futuro do mercado corporativo”

Ronaldo Linares, da Accenture, Humberto Machado, da Avipam, e Rogerio Miranda, da Inteegra TEC

Ronaldo Linares, da Accenture, Humberto Machado, da Avipam, e Rogerio Miranda, da Inteegra TEC (foto: Eric Ribeiro | Mercado & Eventos)

O mercado corporativo anseia por novidades tecnológicas. É o que afirma o primeiro debate “Trocando ideias”, da Conferência da GBTA, em São Paulo. No painel, Rogerio Miranda, da Inteegra TEC- Eventos, Humberto Machado, da Avipam e Ronaldo Linares, da Accenture, falaram da importância da revolução tecnológica no mercado de viagens corporativas. Para os executivos, embora o segmento esteja acompanhando – lentamente – as mudanças e novidades a nível de tecnologia, ainda há muito para ser desenvolvido e trabalhado.

“Quando falamos de inteligência artificial estamos muito longe disso dentro das viagens corporativas. Existe um oceano de oportunidades. Há muitas soluções que estão sendo utilizadas nos outros países que precisamos trazer para o Brasil. E não apenas as mais revolucionárias, mas também soluções básicas. Hoje os agentes de viagens ainda se utilizam de processos muito rudimentares e manuais, como reembolso, remarcação de assento e pagamentos por cartões de crédito que não são processos integrados, por exemplo”, enfatiza Ronaldo Linares, da Accenture.

Humberto Machado, da Avipam afirma que é necessário negociar com os fornecedores a fim de que ofereçam tarifas mais baixas do que as OTAs. “Conseguimos isso com a Booking.com, por exemplo. É um avanço e uma vantagem enorme para o agente”, destaca.

Entre outras evoluções do segmento, Machado aponta que com o GDR das aéreas já éo possível acompanhar a flutuação de tarifas em todos os momentos do dia. “Existe, sim, um oceano ainda de crescimento, mas se analisarmos os últimos anos, já tivemos um bom desenvolvimento”, aponta.

Qual o futuro das tecnologias dentro do mercado?
Os profissionais afirmaram que é chegada a hora de desenvolver assistentes virtuais, como chat Box, além de oferecer dados, informações e processos de viagens de forma mais simples. “As pessoas não podem gastam tempo planejando uma viagem de negócios. O cliente deve planejar o que vai fazer na viagem, as reuniões que terão, esse tipo de coisa. Os processos têm que ser mais rápido e automático”, disse Linares.

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