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Feiras e Eventos

Globalização de uma empresa: quais os melhores caminhos?

Da esquerda para a direita: Patricia Thomas, da Academia de Viagens, Ronaldo Linares, da Accenture, Marina Shimada, da Honda, e Maura Allen, da Radius (foto: Eric Ribeiro)

Da esquerda para a direita: Patricia Thomas, da Academia de Viagens, Ronaldo Linares, da Accenture, Marina Shimada, da Honda, e Maura Allen, da Radius (foto: Eric Ribeiro)

No processo de globalização de uma empresa, os caminhos são plurais. É o que aponta Maura Allen, diretora de gestão de viagens para América Latina da Radius Travel. Segundo a executiva é necessário que a empresa analise, em primeira instância, qual a melhor solução para sua empresa e qual aposta é mais lógica: globalização de forma mais local, internacional ou híbrida. A executiva elenca seis pontos que devem ser analisados no momento da criação de um projeto de consolidação:

-Análise de dados: é importante ter uma base de dado comparativa, seja local, regional ou global, para entender melhor o mercado onde deseja apostar
-KPIs: indicadores de performance
-Engajamento dos viajantes: converse com os viajantes, ouça as demandas e os envolva no projeto.
-Gestão de risco: um dos principais pontos é a gestão de risco que um projeto oferece. Veja se ele se adapta as suas necessidades.
-Compartilhamento de metas e responsabilidades
-Viajantes produtivos e melhores resultados para empresas

Para Ronaldo Linares, gestor de Viagens e Eventos para América Latina da Accenture, é imprescindível conhecer muito bem os mercados locais. “Os mercados têm características e demandas únicas. Conhecer as restrições dos mercados, qual o perfil de compra, característica dos principais viajantes ajuda no momento de identificar qual o melhor projeto de globalização”, enfatiza.

O executivo também aponta a importância da transparência junto aos Take Holders e os principais multiplicadores do programa. “É importante criar teaser, passar alguma informação do programa e suas vantagens para os funcionários e viajantes. Eles precisam se sentir valorizados pela ideia. A implantação deve acontecer em fases, ondas. É mais demorado, porém mais produtivo. É uma maneira de estar mais próximo dos grupos”, afirma.

Em relação ao melhor modelo de implantação, Linares é enfático: o Híbrido. “Neste programa, as empresas globais também tem gestores locais que dão atenção ao mercado local, adaptando-o às necessidades de cada região. É importante observar o mercado internacional e ver as necessidades específicas de cada mercado”, finaliza.

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