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Agências e Operadoras

CVC: online deve voltar a crescer no segundo semestre

Luiz Eduardo Falco, presidente da CVC (Foto: Eric Ribeiro)

Luiz Eduardo Falco, presidente da CVC (Foto: Eric Ribeiro)

Um dos destaques negativos dos dados operacionais do Grupo CVC no primeiro trimestre foram as vendas online. Entre janeiro e março, foi registrada uma queda de 10,1% neste canal. De acordo com o presidente da empresa, Luiz Eduardo Falco, após a saída de Alípio Camanzano do comando da Submarino Viagens, a empresa busca um reposicionamento, inclusive com a contratação de novos executivos.

“Estamos nos reposicionando no online como um todo. Trouxemos um time ex-Priceline e a ideia é que ela atue de uma maneira diferente da CVC.com, sendo um outlet do grupo”, afirmou. “Estamos trabalhando nisso e também em um alinhamento com a nossa rede para que as lojas também passem a receber sob as vendas da internet”, complementou.

Falco afirmou ainda que os resultados deste trabalho não devem aparecer no curto prazo. Ele reiterou que o processo já foi iniciado e que nesses dois primeiros trimestres do ano não devem ser registrados. “Na minha visão, os resultados serão perceptíveis no segundo semestre”, concluiu.

INTERNACIONAL
Os resultados do primeiro trimestre da CVC tiveram também o destaque do grande crescimento das vendas internacionais. Entre janeiro e março deste ano, as reservas confirmadas para viagens ao exterior cresceram 37%.
“O forte crescimento do segmento internacional de 37% no trimestre contribuíram para os bons resultados do período”, afirmou Falco. Ele também destacou a recuperação do corporativo, com um crescimento de 5,1% nas reservas conformadas da Rextur Advance.

INTERCÂMBIO
O executivo falou ainda da Experimento, empresa que foi adquirida pelo Grupo CVC no final do ano passado. No período, a empresa – especializada em intercâmbio – obteve um incremento de 30% nas reservas confirmadas, sendo que em março foi batido o recorde histórico, com R$ 20 milhões. “Decidimos manter a marca Experimento e iniciar um plano de expansão com a abertura de dez lojas ao longo do ano”, revelou.

TREND
Falco também comentou a aquisição da Trend, anunciada no início do mês. Segundo ele, o segmento em que a empresa atua movimenta cerca de R$ 6 bilhões por ano e justificou a compra de 90% da empresa devido as sinergias com um a Rextur Advance – outra empresa do grupo – e uma posição mais forte no corporativo.

“Somos líderes no lazer, entramos no segmento de educação com a Experimento e temos uma presença forte no corporativo com o aéreo devido a Rextur Advance. Com a Trend, que tem forte atuação na venda de hotéis, nos colocamos de uma maneira interessante neste mercado”, explicou.

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