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Aviação

73% dos brasileiros querem mais companhias aéreas no país; oferta é insuficiente

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Mais aviões e mais empresas aéreas

A redução na oferta de voos adotada como estratégia pelas principais empresas aéreas no país, para diminuir custos, já se reflete no mercado. Uma pesquisa encomendada pelo Ministério do Turismo, revela que apenas 41,7% da população consideram a malha aérea brasileira suficiente para atender a demanda. Para uma parcela importante dos entrevistados, 36%, a oferta de voos e destinos ainda é insuficiente.

Quando analisada regionalmente, a pesquisa aponta que, na avaliação dos entrevistados, a região Sul possui a melhor malha aérea do país sendo que 49,6% avaliam como suficiente ou muito suficiente. Seguindo da região Sudeste (41,7%) e Nordeste (37,6%). Nas regiões Norte e Centro-Oeste, a percepção é mais baixa – 28,7%. No campo oposto, a região Nordeste foi a que teve a pior avaliação, com 38,4% classificando como insuficiente.

Para reverter a situação, 73,4% das pessoas são favoráveis ao aumento do número de companhias aéreas atuando no Brasil. Não à toa, a maior aprovação está nos estados do Nordeste (75,1%), Norte e Centro-Oeste (75%). A região Sul aparece com 73,8% e a Sudeste com 71,2%.

“Garantir a conectividade aérea entre nossos destinos, permitindo que cada vez mais turistas conheçam o que temos de melhor para oferecer é uma das metas do Ministério do Turismo e, para isso, temos um projeto de lei em tramitação que permite a abertura de 100% do mercado para o capital estrangeiro garantindo, assim, que mais empresas operem em território nacional”, explicou o ministro do Turismo, Marx Beltrão.

Uma forma de atrair mais empresas para atuar no país é promover a abertura ao capital estrangeiro. E 65% dos ouvidos na pesquisa são favoráveis à abertura do mercado para o capital estrangeiro. Uma das ações prevista no Brasil + Turismo, pacote de ações para fortalecer a atividade turística permite a abertura do capital de companhias aéreas nacionais e a entrada de 100% estrangeiras, desde que tenham sede no Brasil e sejam constituídas pela lei nacional. O Projeto encontra-se em tramitação no Congresso Nacional.

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