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No relatório, os terminais foram divididos em três categorias, de acordo com o número anual de passageiros, e receberam notas de 1 a 5
A Secretaria Nacional de Aviação Civil divulgou os resultados Pesquisa de Satisfação do Passageiro e de Desempenho Aeroportuário do 2º trimestre (abril a junho) de 2018. Foram avaliados 20 aeroportos de todo país, responsáveis por 87% do fluxo regular de passageiros.
Veja todos os dados da pesquisa em galeria abaixo
No relatório, os terminais foram divididos em três categorias, de acordo com o número anual de passageiros, e receberam notas de 1 a 5. A maior nota ficou com Curitiba (4,69), seguida por Campinas (4,67) e Confins (4,61). A média geral foi 4,35, sendo 89% das avaliações positivas (bom/muito bom).
Resultados Gerais da Pesquisa de Satisfação do Passageiro no 2º trimestre de 2018
Na categoria acima de 15 milhões de passageiros, a melhor avaliação ficou por conta do aeroporto de Brasília (4,40), seguido por Galeão (4,38), Guarulhos (4,37) e Congonhas (4,36). Já a categoria de 5 a 15 milhões foi encabeçada pelos melhores terminais na avaliação geral de Curitiba, Campinas, Confins e Recife (4,42).
Na terceira e última categoria, abaixo de 5 milhões de passageiros, Vitória (4,59) foi o melhor avaliado, à frente de Manaus e Natal (ambos com 4,46). Somente dois aeroportos ficaram abaixo da media 4: Belém (3,97) e Florianópolis (3,69), ambos da categoria até 5 milhões de passageiros.
O levantamento avaliou 38 indicadores relacionados a infraestrutura aeroportuária, facilidades ao passageiro, companhias aéreas, órgão públicos, transporte público. Destes, 29 obtiveram média superior a 4. O Aeroporto de Viracopos, em Campinas, foi o melhor avaliado em 11 deles, com destaque para “Tempo na fila do check-in de autoatendimento”, no qual obteve nota máxima.
Nos itens relacionados à infraestrutura aeroportuária e companhias a maioria dos terminais apresentou bom desempenho, com exceção ao item “qualidade da internet”. Já nos itens relacionados a facilidades aos passageiros a maioria dos terminais abaixo de 4. As piores avaliações foram nos itens “custo-benefício do estacionamento”, “custo-benefício das lanchonetes e restaurantes” e “custo-benefício dos produtos comerciais”.
