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Aviação

Bombardier afirma que CS100 consome 20% a menos de combustível do que concorrentes

Aeronave da família CSeries realizou o primeiro voo com passageiros nesta semana

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Voo inaugural levou 100 executivos ligados às companhias que fazem parte da Star Alliance (Divulgação/Bombardier)

Cada vez mais perto de fazer história na indústria mundial da aviação comercial, a aeronave CSeries by Bombardier completou seu primeiro voo com passageiros esta semana, entre as cidades de Dublin, na Irlanda, e Zurique, na Suíça, transportando executivos de 20 diferentes companhias que fazem parte da Star Alliance. Com 100 passageiros e seis membros da tripulação a bordo, o CS100 já realizou este voo “inaugural” com as cores da companhia que será pioneira na entrada da aeronave em serviço: a SWISS Air Lines.

“Com os passageiros, suas bagagens e todo o combustível a bordo, a Bombardier confirmou que seus cálculos estavam certos, o que indica que a aeronave poderia voar tranquilamente de Dublin, na Irlanda, a Montreal, no Canadá. O voo de 1 hora e 50 minutos entre Dublin e Zurique consumiu 20% menos combustível do que as aeronaves concorrentes que atualmente operam nesta rota”, disse a Bombardier, em nota.

Para o presidente da Bombardier Commercial Aircraft, Fred Cromer, “junto aos nossos amigos da Star Alliance, nós tivemos a oportunidade de oferecer aos membros uma oportunidade exclusiva e única de voar a bordo do CS100 de Dublin para Zurique. Enquanto nos aproximamos da entrega do 1° CS100 a SWISS, tivemos a oportunidade de realizar uma espécie de showcase do modelo para todos os membros da Star Alliance em primeira mão”, disse Cromer. “O motor silencioso desde a decolagem até a aterrissagem impressionou a todos e nos trouxe um feedback bastante positivo”, comemorou o presidente.

A pioneira SWISS já converteu unidades CS100 em CS300

Os CS100s e CS300s nem entraram em serviço, e a companhia pioneira no assunto decidiu converter cinco unidades do CS100 para CS300. Com isso, 15 aeronaves CS100 ainda precisam ser entregues, com a primeira marcada para o fim deste mês. “No nosso contrato com a Bombardier, temos esta flexibilidade para conversões de encomendas. Até o fim, nós podemos ter 20 CS300s e 10 CS100s em serviço, por exemplo”, disse o CEO da SWISS, Thomas Kluhr. “Nós decidiremos em breve se faremos mais cinco conversões entre os modelos”, frisou.

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