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Aviação

Bombardier é obrigada a cortar 7.500 postos de trabalho até 2018

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Bombardier quer retomar o crescimento saudável dos lucros e decidiu cortar 10% dos seus postos de trabalho

A Bombardier tomará uma daquelas decisões que nenhuma empresa gosta de tomar. Nos próximos dois anos, a fabricante canadense será obrigada a cortar 7. 500 postos de trabalho como parte de sua estratégia de criar “um caminho limpo e lucrativo de ganhos” para os próximos anos, de acordo com o próprio CEO Alain Bellemare.

Para ele, com os cortes a companhia conseguirá economizar até US$ 300 milhões em dois anos e o número representará 10% de todo o staff a Bombardier. “Enquanto uma restruturação é sempre difícil, as ações anunciadas hoje tornam-se extremamente necessárias para assegurar nossa competitividade a longo prazo, a fim de continuar investindo de forma incessante no portfolio de produtos líder da indústria, enquanto tentamos equilibrar as contas”.

A situação já era preocupante em fevereiro, quando a companhia tinha anunciado o corte de 7.000 postos de trabalho. Oito meses se passaram e parece que a situação se agravou, o que fez a fabricante cortar mais 500 empregos além dos que já foram divulgados no começo do ano. No entanto, o corte será parcialmente compensado pela estratégia de contratação a fim de ajudar no aumento de produção da família CSeries, novo sucesso da fabricante canandense.

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