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ABAV 2017 / Aviação

Copa: “Sim, teremos novas operações no Brasil”, diz Emerson Sanglard

Julio Sato, Christopher Didier e Emerson Sanglard, da Copa

Julio Sato, Christopher Didier e Emerson Sanglard, da Copa

Se a Copa Airlines mudou a forma de voar na América Latina, pode ter certeza que também mudou o modo de conectar o Brasil ao resto das Américas. Isto é o que afirma o gerente da Copa no Brasil, Emerson Sanglard, em entrevista ao M&E. Para Sanglard, a Copa definitivamente mudou a forma de conectar o Brasil por conta do hub mais estratégico das Américas, na Cidade do Panamá, e por ser a segunda companhia mais pontual do mundo.

São conexões rápidas e práticas, o que influencia diretamente na eficiência operacional e, consequentemente, no gosto do público. “Na verdade a Copa não mudou só o mercado americano, mas mudou também a forma de conectar o Brasil às Américas. Temos sete capitais atendidas com diversas frequências diárias. São mais de 90 voos semanais que atendem as principais regiões brasileiras, o segundo maior mercado para a Copa Airlines”, disse o gerente da Copa Airlines para o Brasil.

Sanglard também confirmou que novos voos para o Brasil estão a caminho. “Sim, teremos novas operações no Brasil tanto por conta da recuperação do mercado quanto pelo fato de nossa frota de B737 MAX estar chegando. Deste modo, teremos mais capacidade, um grande ganho qualitativo e um ganho também em alcance da aeronave, sendo possível voar para locais mais distantes, como destinos mais ao norte dos EUA, por exemplo”.

A chegada do B737 MAX também trará mais conforto aos passageiros que voam de Copa. Quem sabe pode pintar um novo formato de Business Class. “Falta menos de um ano para a chegada das novas aeronaves e posso dizer que certamente a configuração será a melhor do que a atual. Teremos melhorias na nossa classe executiva também, embora não tenhamos aqui mais detalhes sobre isto. São 71 novas aeronaves que têm o potencial de desenhar o futuro de nossas operações para atender o mercado sulamericano”, disse Emerson Sanglard.

Ainda de acordo com gerente, toda a equipe comercial do Brasil passou por uma restruturação. Novas posições, gerência de vendas corporativas e contratação de novos executivos. “E pouco a pouco vamos repondo as frequências com a retomada da economia brasileira. A expectativa é que o número de frequências seja ainda maior do que já tivemos no passado, uma vez que o mercado brasileiro respondendo super bem. Nossa perspectiva de futuro é muito positiva”, completou Sanglard.

DENVER EM DEZEMBRO

Como já anunciado, a partir de dezembro, a Copa passa a operar em Denver, nos EUA. De acordo Emerson Sanglard, o potencial do mercado brasileiro para a região também é grande. “Teremos ações para promover o destino, que acaba atendendo os dois públicos, tanto de lazer quanto de corporativo”, finalizou.

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