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Aviação

Delta comemora crescimento de 5% na América Latina no 4° trimestre

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A America Latina registrou crescimento de 5%

Os líderes da norte-americana Delta Air Lines anunciaram nesta sexta-feira (13) um ano recorde para a companhia aérea em termos financeiros, operacionais e com os clientes. A norte-americana registrou um lucro líquido de US$ 4,4 bilhões em 2016, queda de 3% com relação aos ganhos registrados em 2015 (US$ 4,5 bi). Com relação ao tráfego consolidado, um crescimento de 1,7% na comparação ano a ano, chegando aos 213,1 bilhões de RPMs.

A capacidade, por sua vez, cresceu 2,1% e chegou aos 251,9 bilhões de ASMs, produzindo uma taxa de ocupação média de 84,6%, queda de 0,3 pontos percentuais.. O lucro bruto ajustado somente do 4° trimestre chegou a US$ 923 milhões, uma redução de US$ 524 milhões em relação ao 4T15, devido principalmente ao novo acordo de pilotos. O lucro bruto ajustado de todo o ano teve um aumento de 4%, atingindo US$ 6,1 bilhões.

A receita operacional da Delta sofreu uma queda de US$ 44 milhões n 4° trimestre. As receitas unitárias de passageiros diminuíram 2,7%, com aumento de 0,9% na capacidade. As despesas não operacionais tiveram uma redução de US$ 116 milhões no último trimestre devido à perda de US$ 75 milhões no ano anterior referente à desvalorização da moeda venezuelana e US$ 10 milhões referentes à redução na despesa com juros após as iniciativas de redução de dívidas da Delta.

A Delta gerou US$ 1,2 bilhão em fluxo de caixa operacional ajustado e US$ 640 milhões de fluxo de caixa livre no último trimestre de 2016. A empresa aproveitou essa boa geração de fluxo de caixa para investir US$ 600 milhões nos negócios e fazer modificações nas aeronaves, mudanças nas instalações e aprimoramentos tecnológicos.A dívida líquida ajustada no fim do trimestre foi de US$ 6,1 bilhões, uma redução de US$ 500 milhões em relação ao fim de 2015.

Ed Bastian, CEO da Delta, falou sobre o mercado latinoamericano. “Para a América Latina, o PRASM teve um crescimento de 5% no quarto trimestre em comparação ao mesmo período do ano anterior – o segundo resultado positivo consecutivo para a região – e prevemos que este ritmo terá continuidade no primeiro trimestre. Enquanto que o Brasil conduziu a reviravolta na região, todos os países na América Latina apresentaram um RASM positivo em comparação ao ano anterior, pela primeira vez desde o terceiro trimestre de 2011. Observamos um crescimento na América Latina para o ano de 2017”.

 

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