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Aviação

Greve leva aéreas a isentar alterações nas passagens marcadas para este dia 28

Com o fim da Olimpíada, 85 mil pessoas devem embarcar hoje no Aeroporto Internacional Tom Jobim/RioGaleão. O movimento é recorde na história do terminal Tânia Rêgo/Agência Brasil

Mudanças não terão multa por parte das aéreas ou reajustes Tânia Rêgo/Agência Brasil

Ainda sem saber do impacto real e da dimensão da greve programada por alguns sindicados nesta sexta-feira (28), as principais empresas aéreas nacionais já se anteciparam sobre eventuais mudanças, cancelamentos e devoluções nos bilhetes emitidos para quem tem planos de viajar neste período. As companhias aéreas do país – Gol, Latam, Azul e Avianca – vão abrir mão de multas e taxas para remarcação de passagens nesta sexta-feira (28) por causa dos eventuais atrasos de passageiros que possam ser provocados pela anunciada greve geral.

A Gol informou que em função da greve anunciada para amanhã os clientes com voo marcado para essa data, e que desejarem remarcar a viagem (antecipar ou postergar), poderão fazê-lo sem custo pelos canais de atendimento online ou pelo número 0800 704 0465.

Já a Latam informou que está oferecendo alternativas aos passageiros impactados para alterar viagens originalmente programadas para esta data. A companhia admite que em virtude da paralisação de diversas categorias previstas para amanhã, os voos poderão registrar atrasos e cancelamentos em rotas domésticas e internacionais, caso se concretize.

A Avianca Brasil, quarta maior companhia aérea do país, também vai isentar a taxa de remarcação de passageiros que desejarem alterar reservas confirmadas em voos desta sexta-feira (dia 28) por causa das dificuldades que os clientes poderão ter para chegar a aeroportos por transtornos na mobilidade urbana com a greve geral agendada para o dia.

A Avianca Brasil disse que os aos passageiros que optarem pelo cancelamento receberão o valor integral da passagem. Azul não informou os planos para essa sexta-feira mas deve seguir o mesmo caminho das concorrentes. Apesar da cautela das aéreas, o Sindicato Nacional dos Aeronautas, que reúne pilotos, co-pilotos e comissários de bordo, recuou da possibilidade de greve, em função da decisão de retirar a categoria da reforma trabalhista.

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