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Aviação

Grupo Emirates tem 29º ano consecutivo de lucro; veja balanço 2016/17

Reino Unido também adotou uma medida de banimento à aparelhos eletrônicos grandes, porém os britânicos não incluíram os Emirados árabes na lista negra (Foto: Divulgação)

Mais de 30 aeronaves foram adicionadas e dnata teve maior lucro da história.

Foi apresentado nesta quinta-feira (11) o Relatório Anual de 2016-17 do Grupo Emirates, anunciando seu lucro de US$ 670 milhões entre abril do ano passado e 31 de março deste ano. A receita atingiu os US$ 25,8 bilhões, um aumento de 2% em relação aos resultados do ano passado, e o saldo do caixa do Grupo diminuiu 19% para US$ 5,2 bilhões, por investimentos contínuos e reembolso de dois títulos no vencimento.

“Ao longo dos anos, temos investido para construir nossas capacidades de negócios e a reputação da marca. Aproveitamos agora os benefícios, uma vez que estas fundações fortes ajudaram-nos a superar os acontecimentos desestabilizadores que afetaram a procura de viagens durante o ano – do Brexit aos desafios de imigração e dos ataques terroristas da Europa, das novas políticas que afetam as viagens aéreas aos EUA, a desvalorização cambial e a repatriação de fundos em algumas partes da África e o contínuo efeito de uma lenta indústria de petróleo e gás na confiança das empresas e na demanda de viagens.” alegou Sheikh Ahmed bin Saeed Al Maktoum, presidente e chefe-executivo da Emirates Airline e do Grupo Emirates.

Durante o ano contábil, o Grupo fez investimentos de US$ 3,7 bilhões em aeronaves e equipamentos novos, aquisição de empresas, instalações modernas, tecnologias de ponta e iniciativas de equipe. Juntos, essas novidades deverão garantir a vantagem competitiva da empresa. A força de trabalho também será de extrema relevância, tendo crescido em 11% para mais de 105 mil colaboradores, representando mais de 160 nacionalidades diferentes

Destrinchando o grupo, a Emirates Airline registrou um lucro de US$ 340 milhões, com 35 novas aeronaves entregues e 27 antigos aviões aposentados. A receita estável ficou em US$ 23,2 bilhões. Sobre as previsões futuras, Sheikh Ahmed concluiu: “Continuamos otimistas para o futuro da nossa indústria, apesar de esperarmos que o ano que vem se mantenha desafiador, com a hiperconcorrência espremendo os rendimentos das companhias aéreas e a volatilidade em muitos mercados impactando os fluxos e a demanda de viagens.”
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