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Aviação

Nova low-cost da Copa Holdings, Wingo terá lucros a partir de 2018

Boeing 737-700 Wingo (3)

A low-cost se tornou uma nova unidade de negócio da Copa Colômbia

Em outubro do ano passado, o M&E trouxe a informação de que a Copa Holdings estava lançando, já a partir de dezembro, uma companhia low-cost focada no lazer e baseada na Colômbia. Hoje, cerca de seis meses após o início das operações, a Wingo vem tendo um desempenho melhor do que o esperado. Isto é o que afirma o CEO da Copa Holdings, Pedro Heilbron, em entrevista ao portal FlightGlobal.

“Estamos perdendo menos do que perdíamos anteriormente. Posso afirmar que estamos melhor do que estávamos com a Copa Colômbia. Mas, como qualquer startup, a empresa ser melhor conhecida no mercado”, disse. A Wingo opera uma frota dedicada de B737-700s e não possui acordos de interline ou codeshare com a própria irmã Copa Airlines. Para o CEO Pedro, a Wingo provávelmente não terá lucros em 2017, mas já prevê ganhos sólidos para 2018, por exemplo.

Baseada na Colômbia, a Wingo abrange todas as rotas que eram operadas pela Copa Airlines Colômbia, exceto os voos internacionais para o hub na Cidade do Panamá. A low-cost se tornou uma nova unidade de negócio da Copa Colômbia, já que vão operar sob o mesmo certificado. Esta transição para um modelo de baixo custo é uma estratégia da Copa Holdings de tentar recuperar anos de perdas com a sua subsidiária em Bogotá, que acabou reduzindo a presença doméstica nos últimos anos.

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