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Aviação

Novo acordo passa a beneficiar acionistas preferenciais da Azul; entenda

Antonoaldo Neves e diretores da Azul no momento que simbolizou a abertura de capital da Azul

Bovespa serviu de palco para a festa da Azul ao realizar a IPO

O mês de abril foi especial para a Azul Linhas Aéreas. Na época, a companhia estreava na Bolsa de Valores e já somava logo de cara uma arrecadação de R$ 2,02 bilhões. Nesta terça-feira (19), cinco meses depois, a aérea brasileira decidiu executar um novo acordo envolvendo seus maiores acionistas, como o próprio David Neeleman, a Trip Participações SA, a Trip Investimentos LTDA, o Rio Novo Locações LTDA, a CALFINCO e Hainan Airlines Co.

Sob os termos do novo acordo, os acionistas preferenciais da Azul passam a ter certos direitos sobre a nomeação de futuros diretores do Conselho Administrativo, dependendo de seus respectivos investimentos, e direitos de realizarem a primeira oferta em caso de transferência de ações. A Azul já tinha tentado realizar seu IPO (Oferta Pública Inicial) desde 2013. Em abril, finalmente, a Azul arrecadou US$ 543 milhões em uma oferta dupla nas bolsas de São Paulo/Bovespa e Nova York/NASDAQ.

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