Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Aviação

Qatar Airways será uma companhia privatizada até 2027, diz CEO

Le Bourget, FRANCE: Qatar Airways Chief Executive Officer Akbar Al-Baker listens questions after signing a contract  during the 47th Paris International air show at Le Bourget airport 18 June 2007. Qatar Airways announced an order for three Airbus A380 superjumbo airliners and confirmed an order for 80 mid-sized A350 aircraft on the first day of the Paris Air Show on Monday.  AFP PHOTO  ERIC PIERMONT (Photo credit should read ERIC PIERMONT/AFP/Getty Images)

Akbar Al Baker estipulou uma década para isto acontecer

A Qatar Airways sofrerá com grandes mudanças nos próximos 10 anos. O próprio CEO Akbar Al Baker sabe disso ao divulgar que a companhia passará por um processo de privatização até 2027. A ideia é dar início a famosa oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), o que é nada menos do que a venda de ações da Qatar Airways na bolsa de valores, tornando-a uma empresa de sociedade anônima. Até então, a Qatar Airways pertence ao governo federal, laços que já foram alvos de diversas críticas de empresas norte-americanas.

Para o CEO Akbar AL Baker, a mudança só ocorrerá se a Qatar Airways estiver “em uma posição privilegiada, de alto fortalecimento”. Ainda de acordo com o executivo, o valor atual da companhia supera os US$ 10 bilhões. A Qatar Airways já tinha planejado anteriormente o investimento no IPO, lá em 2010, mas a crise mundial freou a investida. Enquanto isso, a companhia continua sofrendo duras críticas das empresas norte-americanas.

A última alfinetada aconteceu no dia 13 de janeiro, quando o CEO da Delta Air Lines, Ed Bastian, afirmou que estaria ansioso “para apresentar nosso caso sobre as companhias aéreas do Oriente Médio”, à administração de Donald Trump. A própria Delta e suas parceiras nacionais, como American Airlines e United, acusam Qatar Airways, Etihad Airways e Emirates Airline, desde 2015, de receberem US$ 40 bilhões em subsídios ilegais do seus próprios governos, algo que o M&E destrincha desde o primeiro capítulo desta polêmica.

Receba nossas newsletters