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Aviação

Restrição imposta por Donald Trump afetou fluxo de passageiros para os EUA, diz IATA

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Donald Trump afirmou que as medidas tomadas eram necessárias para proteger os Estados Unidos

O decreto do presidente dos EUA, Donald Trump, proibindo a entrada de refugiados e imigrantes de sete diferentes países considerados mulçumanos, teve consequências diretas no fluxo de passageiros internacionais de/para os Estados Unidos no último mês de janeiro. Embora o decreto já tenha sido derrubado pela própria corte federal dos EUA, houve impacto não só para o próprio país, mas também nas operações transatlânticas a partir da Europa e Ásia. Isto é o que afirma o VP para as Américas da International Air Transport Association (IATA), Peter Cerda.

“Vimos uma leve queda no tráfego, e as companhias agora já veem uma queda no número de passageiros”, disse o executivo. Ele acredita que a decisão de Trump afetou diretamente as companhias que operam em grandes hubs no Oriente Médio, como Dubai e Abu Dhabi. “Ainda não está claro com relação ao que estes governantes irão fazer, de modo que tenha tido que lidar com um pacto sobre o tráfego originário dos EUA ao exterior”, completou.

Donald Trump afirmou que as medidas tomadas eram necessárias para proteger os Estados Unidos de ameaças terroristas. A ordem de banir por 90 dias afetaria países como Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iemen. No último dia 03 de fevereiro, a justiça norte-americana interrompeu este banimento, ao menos de forma temporária, embora o governo federal já tenha dado a entender que procurará reaver estas restrições impostas.

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