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Aviação

Taxa global de acidentes aéreos é a menor desde 2012, diz IATA

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Alexandre de Juniac, presidende da IATA

Além de sempre divulgar os resultados operacionais da aviação comercial, a IATA (Associação Internacional dos Transportes Aéreos) também está de olho na segurança do setor. Em 2017, por exemplo, a indústria continuou registrando fortes melhorias no desempenho das companhias para evitar falhas. É o caso da taxa de acidentes (medida por um a cada 1 milhão de voos) que chegou a 1.08, nota melhor do que a registrada em 2016 (1.68) e abaixo da média entre 2012 e 2016 (2.01).

Apenas seis acidentes fatais ocorreram em 2017, sendo apenas dois envolvendo voos de passageiros. Em 2016, por exemplo, o número chegou a nove acidentes fatais. A boa notícia é que nenhum destes seis acidentes envolveu um jato de passageiros. Cinco envolveram aeronaves de turboélice e o outro envolveu um jato transportador de cargas. As companhias aéreas membros da IATA registraram zero acidentes fatais ou perdas de casco em 2017 com jatos ou equipamentos turboélice.

“Foi um ano muito bom para a segurança na aviação. Cerca de 4,1 bilhões de passageiros voaram seguramente a bordo de 41,8 milhões de voos. Registramos melhorias em quase todas as nossas métricas, tanto globalmente como na maioira das regiões. E nossa determinação para manter estes números ainda melhores continua. A indústria sabe que cada fatalidade é considerada uma tragédia, logo nossa meta em comum é que cada voo decole e pouse em segurança”, disse Alexandre de Juniac, CEO da IATA.

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