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Destinos

Para ampliar fluxo, Washington busca mudar percepção sobre o destino

Vanessa Casas e Elliott Ferguson, do DC Destination

Vanessa Casas e Elliott Ferguson, do DC Destination

A Capital Federal dos Estados Unidos. Cidade que abriga a Casa Branca, o Capitólio, o Pentágono e outros ícones do poder de política norte-americanos. À primeira vista, esta é a percepção de Washington. No entanto, o destino quer mostrar que é muito mais do que isso. Museus, parques, gastronomia e compras fazem parte do roteiro desta cidade, que está cada vez mais caindo no gosto dos brasileiros. Somente no ano passado, foram 48 mil brasileiros, número que deve crescer em 2017.

“Para nós, é uma surpresa positiva muito grande ver que o brasileiro começa a ter esta percepção diferente de Washington. Apesar da situação econômica, está sendo um ano positivo”, afirmou Elliot Ferguson, presidente e CEO do Destination DC, órgão oficial de turismo da cidade. “Temos muitas coisas que os brasileiros gostam, como compras, entretenimento e eventos esportivos, por exemplo”, complementou.

Ferguson destacou os museus, sendo que muitos deles têm entrada gratuita. O executivo citou o The Bible Museum, aberto neste mês de novembro. “É uma atração muito interessante, que conta, de uma forma animada, as histórias da bíblia. Não é sobre religião, mas sim as histórias a partir de uma nova perspectiva”, contou.

Outra oportunidade apontada por ele está no District Wharf, uma nova área da cidade – aberta há apenas um mês – e que conta com diversos hotéis e 20 restaurantes. Há ainda espaços para atividades ao ar livre, como caminhadas por trilhas e caiaque no rio Potomac.

“Queremos mudar a percepção de que Washington é uma cidade chata por conta da política. Temos muitas atividades interessantes para os turistas, muito verde e importantes museus”, reiterou Ferguson. “É uma cidade amigavel, com transporte fácil e estamos a apenas duas horas de três de Nova York” lembrou.

Com as ligações aéreas entre Brasil e Estados Unidos crescendo, o executivo destacou a facilidade de acesso a partir do Brasil, com voos via Dallas, Atlanta ou Nova York. Segundo ele, isso ajuda no aumento do fluxo de brasileiros para o destino. Já existem operadoras comercializando pacotes exclusivos para o destino, mas a maioria combina Washington com Mariland, Nova York ou Virgínia. Mesmo assim, o tempo médio de permanência dos brasileiros é de cinco noites. “Há um interesse crescente dos brasileiros, mesmo com a situação econômica. Isso é muito positivo”, finalizou.

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