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Hotelaria

Windsor projeta ganho de 12% em receita e trata América Latina como carro-chefe

Ricardo Crispim, Carmen Ponte e Ivan Bonfim, do Windsor

Ricardo Crispim, gerente Comercial, Carmen Ponte, gerente geral de Reservas e Receitas, e Ivan Bonfim, gerente geral Corporativo de Vendas do Windsor

Momento de celebrar. Não só por premiar os clientes Top of Mice 2017, na noite desta quinta-feira (23), mas também pelos resultados alcançados neste ano de grandes desafios. A Rede Windsor reconhece o ano difícil e precisa de força para sempre se reinventar. Isto é o que diz o gerente geral Corporativo de Vendas, Ivan Bonfim. Com um incremento de 30% no número de eventos recebidos, o executivo já crava um aumento de receita para 2018.

“Estamos já prevendo um crescimento de 12% de receita para 2018. Em número de eventos, crescemos 30% no 1° semestre e, mesmo faltando pouco para terminar o ano, ainda não temos os números finais de 2017, que deve ser parecido. E, por ser um ano difícil, é um ano para se comemorar também. O cliente reconhecer nossa rede como uma empresa saudável e que consegue entregar o que promete”, disse Ivan, que comentou da fatia de clientes para a rede. “Hoje temos 70% Mice e Corporativo e 30% de Lazer”, completou.

Além do aumento de receita previsto para 2018, uma grande novidade chega já no 1° trimestre: a inauguração do Windsor Califórnia e seus 150 apartamentos. Outra boa notícia é a temporada de verão que, de acordo com próprio Ivan, já tem deixado os hotéis da rede “full”. “Os hotéis já estão quase lotados para janeiro e fevereiro, com uma ajuda bem grande do mercado latinoamericano, que iremos continuar investindo. É o nosso carro-chefe hoje, porque é um mercado que dá muito retorno e muito rápido”, disse o gerente Ivan.

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