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Aviação

Iata critica banimento de eletrônicos dos EUA e do Reino Unido

O CEO da Iata, Alexandre de Juniac, frisou o impacto econômico negativo que os banimentos podem gerar (Foto: Iata)

O CEO da Iata, Alexandre de Juniac, frisou o impacto econômico negativo que os banimentos podem gerar (Foto: Iata)

O CEO da Internacional Air Transport Association (Iata), Alexandre de Juniac, criticou o banimento de eletrônicos nos voos que partem de países selecionados do Oriente Médio com destino ao Reino Unido e aos Estados Unidos durante o Conselho de Relações Exteriores, em Montreal, na terça-feira (28/03). Segundo o executivo, a decisão não é aceitável como uma solução a longo-prazo às ameaças de terrorismo e pede maior proximidade dos governos com as aéreas.

De acordo com Juniac, além da dificuldade de se entender a efetividade da medida, que entrou em vigor no último dia 21 de março, o impacto negativo gerado pode ser grande. “As distorções comerciais que isso cria são severas. Nós pedimos aos governos para trabalharem em conjunto com a indústria para achar uma maneira de manter a aviação segura sem separar os passageiros de seus eletrônicos”, comentou.

O executivo da maior empresa de trade aéreo ainda disse que espera que os governos dividam mais informações com as aéreas para saber o que irão fazer e as razões para cada nova decisão. “Não queremos acesso aos segredos de estado, mas se as aéreas entendessem os propósitos do governo, elas poderiam ajudar com as operações e entregar os resultados de maneira efetiva e eficiente”, completou.

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