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Política

Embratur propõe internacionalização do desenvolvimento turístico Sul de SC e RS

Presidente Vinicius Lummertz apresenta a prefeitos e secretários de Turismo proposta que integra Sul e Serra catarinenses à Serra gaúcha

Presidente Vinicius Lummertz apresenta a prefeitos e secretários de Turismo proposta que integra Sul e Serra catarinenses à Serra gaúcha

Em palestra para prefeitos, vereadores e secretários de Turismo da Região Sul de Santa Catarina, na cidade de Tubarão, o presidente do Instituto Brasileiro de Turismo  (Embratur), Vinicius Lummertz, lançou o desafio da internacionalização do projeto turístico regional e a sua integração com a Serra Catarinense e a Serra Gaúcha.

A convite da Associação dos Municípios da Região de Laguna (Amurel), Lummertz disse que “o programa básico para isso está pronto: é o Plano Estratégico de Desenvolvimento do Turismo na Região das Serras Gaúcha e Catarinense”, produzido pelo Ministério do Turismo. “A ideia de um amplo planejamento integrado não impede, que sejam construídos planos setoriais e que sejam desenvolvidas as ações que atualmente estão sendo feitas pelos municípios”, explicou o presidente da Embratur.

Vinicius Lummertz lembrou que todo o investimento que tem sido feito pelo Ministério do Turismo e pela Embratur para fomentar o turismo interno e internacional resultou em Santa Catarina numa movimentação econômica de R$ 10,1 bilhões nos meses de dezembro de 2017 e janeiro e fevereiro deste ano, “número este que pode crescer para R$ 12 milhões quando incluirmos os resultados de março”. Com isso, foram gerados R$ 700 milhões em impostos, “que vão se reverter em escolas, postos de saúde, asfalto e outras necessidades básicas de nossas cidades, que hoje enfrentam sérios problemas de caixa para fazer investimentos”.

O presidente da Embratur propôs ainda que “a região adote um calendário de janeiro a janeiro, a exemplo do que fez o Rio de Janeiro, para evitar a sazonalidade que em Santa Catarina acaba concentrando a vinda de turistas no Verão”. Porém, ele acredita que só com a internacionalização será possível realizar esses projetos: “Temos baixa capacidade de poupança, portanto temos baixa capacidade de investimento. Assim, precisamos nos abrir para os investimentos que vêm de fora, que são a única maneira de alavancar o desenvolvimento econômico e turístico nesta região”.

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