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Abav 2010: 24 mil profissionais passarão pela feira em busca da melhor relação com clientes

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Em um ano marcado pela queda de braço entre companhias aéreas e os agentes de viagens em busca de condições iguais na venda de passagens aéreas e maior comissionamento; a Associação Brasileira de Agências de Viagens decidiu abordar a partir desse dia 20; durante a Feira das Américas e Congresso da Abav; a relação entre o cliente e o próprio agente. O presidente da entidade; Carlos Alberto Amorim Ferreira; o Kaká; afirma que os agentes e operadores precisam ser criativos nesse momento.
 
“Queremos mostrar para os agentes que existem novos consumidores a serem trabalhados. Temos as classes C e D com alto potencial. Vamos correr atrás desses 50 milhões de novos passageiros que agora estão entrando nesse mercado de viagens e consumindo. Isso é mais produtivo do que brigar e não chegar a acordo nenhum”; justifica Kaká. 

Na visão dele; as companhias aéreas têm direito de tentar vender da maneira que acharem melhor e fidelizarem seus clientes; mas é preciso dar condições iguais para o agente de viagem emitir esse bilhete. “A questão é: as companhias aéreas não têm condições de atender a todos os 50 milhões de passageiros se eles resolverem viajar; então essas empresas deveriam dar condições iguais para os agentes e se preocupar somente em transportar bem esses clientes”; defende Kaká.

A expectativa do presidente da Abav Nacional em relação à Feira das Américas e ao Congresso é uma só: maior internacionalização. “Existe um estudo da Reed que aponta que o potencial de crescimento da feira é maior no exterior do que dentro do Brasil. E o que esperamos é exatamente isso; mais venda no exterior; seja atraindo os países; operadores; hotéis”; diz.

A promoção internacional do Brasil com a realização de eventos esportivos; como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016; já pôde ser sentida nesse ano. “Sou otimista; mas acima de tudo exigente. A mudança nesse sentido ainda é pouca. Já há mais países – Áustria; Emirados Árabes (Dubai); Croácia; Polônia; Rússia; Tunísia; Uganda; Dinamarca – participando dessa edição por causa do momento do Rio. Apesar de tudo ainda podemos avançar mais”; garante Kaká.

Também como consequência desses megaeventos esportivos; as chances de o Congresso e da Feira permanecerem no Rio aumentaram. “Para ficar claro: a feira é no Rio. Temos contrato até 2012 com o Riocentro e a Reed. Mas a tendência é que a gente possa já pensar em renovar. Negociar boas condições para renovar pelo menos até 2016”; antecipa o dirigente.

Veja o que encontrar em cada pavilhão

A Feira das Américas neste ano possui uma nova configuração; diferente da utilizada em 2009. O volume estimado pela própria Abav é de cerca de 800 expositores distribuídos numa área de 35 mil metros quadrados e aproximadamente 24 mil visitantes.

Pavilhão 1 – Recepção; sistema de credenciamento; secretarias; tótens de autoatendimento para retirada de crachás.

Pavilhão 2 – Brasil – Esse pavilhão irá expor o Ministério do Turismo e todos os estados brasileiros. A abertura da feira acontecerá nesta área.

Pavilhão 3 – Américas – Receberá os seguintes expositores: destinos brasileiros; destinos das Américas e dois segmentos que serão novidade no evento: Turismo Receptivo e Turismo Corporativo.

Pavilhão 4 – Mundo – Receberá as operadoras de viagens; meios de transporte; meios de hospedagem; associações; seguradoras; destinos internacionais; entre outros. Neste pavilhão; todos os estandes terão tamanhos padronizados e as ruas foram alargadas com objetivo de proporcionar maior conforto aos visitantes.

Pavilhão 5 – Onde acontece o Congresso e programação de painéis e seminários.

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