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Destinos

Setur-PA e Setran iniciam sinalização da Rota Turística Belém-Bragança

Inicialmente, 108 placas indicativas foram instaladas

Inicialmente, 108 placas indicativas foram instaladas


Técnicos da Secretaria de Estado de Turismo do Pará (Setur-PA) e da Secretaria de Estado de Transportes (Setran) concluíram a primeira etapa do trabalho de sinalização da Rota Turística Belém-Bragança, neste sábado (28/06), com a instalação inicial de 108 placas indicativas de atrativo turístico, trânsito, pórticos, semi-pórticos, painéis e ainda sete totens metálicos em localidades dos 13 municípios que compõem a rota. Os tótens são instalados em lugares onde haviam antigas estações do trem. São dois em Belém e um nos municípios de Ananindeua, São Francisco, Igarapé-Açu, Capanema e Bragança. O estudo histórico e documental da rota contou com a parceria do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).

A ação que também conta com o apoio das prefeituras municipais, já mobiliza a população local. É o que conta a diretora de Políticas de Turismo da Setur-PA, Fátima Gonçalves: “O trabalho já vem chamando atenção dos municípios, que estão se preparando para a alta temporada, o verão do Pará. Pudemos notar uma movimentação de comércio a beira da estrada, uma organização da produção para atender a demanda desse novo fluxo que nasce com a rota”.

O secretário de Estado de Turismo, Adenauer Góes explica que a idéia é que o fluxo que passa pela BR possa ser desviado para os atrativos dos municípios, através da sinalização turística, promoção e divulgação da rota, e informações disponibilizadas a partir de aplicativos móveis, que servirão para estimular e motivar as pessoas a conhecerem esses destinos.

A rota turística contribuirá para reproduzir o desenvolvimento econômico que a ferrovia permitiu entre 9 de novembro de 1884, quando teve seu primeiro trecho inaugurado, até 30 de dezembro de 1964, data em que foi desativada. Historicamente, a Estrada de Ferro nasceu para escoar a produção dos municípios que a compõem, mas acabou por se transformar num corredor de desenvolvimento, através da troca de informações, conhecimento, mercadorias e a interação de pessoas.​

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