Segundo Ivo Lins, fundador das empresas, o primeiro trimestre da Consolidadora Gapnet foi menor que o mesmo período do ano anterior. “Tivemos um volume maior de documentos emitidos, porém, com preços inferiores. Não conseguimos controlar essa guerra tarifária que só prejudica o mercado”, declarou.
Para ele, há uma superoferta no mercado e enquanto o aéreo não ajustar a oferta de acordo com a demanda, ninguém sairá ganhando. “Nesta semana, por exemplo, vendemos em um dia sete mil passagens para os EUA por US$ 200. Esse preço era impraticável há um ano”, explicou.
Já a Operadora MMTGapnet sente o reflexo dos preços das passagens. “Começamos o ano bem, mas nos meses de março e abril não atingimos resultados. Agora em maio já sentimos uma retomada”, disse Ferraz. Para ele, as aéreas deveriam trabalhar mais o mercado do exterior para o Brasil.