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Cruzeiros

Clia: “agentes devem focar em vendas de cruzeiros no período de crise”

Marco Ferraz

Marco Ferraz


Durante a abertura da terceira edição do evento “Um Dia de Cruzeiros no Rio” , na sede da Associação Brasileira de Agências de Viagens do Rio de Janeiro, Marco Ferraz, presidente da CLIA Abremar, apresentou dados do setor de Cruzeiros Marítimos no Brasil e no restante do Mundo. De acordo com ele, uma pesquisa realizada CLIA Abremar verificou que 69% dos cruzeiristas identificam esse tipo de viagem como melhor custo-benefício.

“É um setor que não para de crescer. O agente de viagem deve focar nos novos viajantes. Com isso, eles vão ampliar ainda mais o seu leque de vendas. Dados revelam que 82% dos cruzeiristas querem voltar aos destinos para uma experiência através dos cruzeiros”, disse.

Segundo Marco Ferraz, em tempo de crise financeira, o setor é ideal na hora da venda dos profissionais de turismo. “O segmento oferece viagens em até dez vezes sem juros. Isso facilita muito nesse período”, alerta.

Ainda segundo ele, a Clia identificou que – fora do Brasil – 61% das agências identificaram crescimento na venda de cruzeiros já neste ano. Os números de 2014 aponta que sete em cada três pacotes das armadoras foram vendidos via agentes de viagens.

“No Brasil este número deve ser maior. Identificamos que no ano passado, as armadoras pagaram R$ 90 milhões de comissões para agências no país. Quem não está ganhando dinheiro com cruzeiros precisa olhar com mais carinho para este setor”, afirmou. “No final do ano chegam ao país dez navios e as vendas já tiveram início”, complementou.

Caribe – Destino preferido pelos mais de 22 milhões de turistas que aproveitaram os Cruzeiros Marítimos em 2014, o Caribe reina absoluto: recebeu 36% dos cruzeiristas, uma tendência que continuará em 2015. Segundo um estudo da CLIA Internacional, a região segue em primeiro lugar na lista de destinos desejados por quem vai realizar uma nova viagem de navio, com 32% da preferência.

Na ocasião, Ferraz s também falou sobre as melhorias da infraestrutura dos portos (dragagens, berços, terminais), dos custos portuários e de praticagem, além de tributos como PIS/COFINS, ICMS, questões trabalhistas, regulação e lei de remessas, investimentos na infraestrutura terrestre, como o receptivo e o transporte de passageiros.

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