Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Aviação

Mesmo em crise, Brasil continua sendo estratégico para Lufthansa

Juergen Siebenrock, Jens Bischof, Annette Tauber e Gabriel Leupold

Juergen Siebenrock, Jens Bischof, Annette Tauber e Gabriel Leupold


Mesmo com um cenário de incertezas para a economia do Brasil, a Lufthansa continua investindo e acreditando no mercado. Segundo Jens Bischof, diretor Comercial e membro da presidência da Deutsche Lufthansa, o Brasil é estratégico na América Latina. “O país é nosso mercado internacional mais importante para a companhia”, afirmou. Ele reafirma o compromisso da Lufthansa com o país garantindo que não haverá redução de voos e aumento de tarifas nesse período. “Pelo contrário, estamos com uma maior procura do nosso produto e por isso estamos aumentando a oferta de assentos nos voos de São Paulo e Rio de Janeiro com o Boeing 747-8”, declarou.

Para Bischof, os investimentos no Brasil continuarão. “Vemos um pouco de lentidão nesse momento, mas temos confiança na economia brasileira. É um país que mantém seu crescimento e desenvolvimento ao longo do tempo e isso é um investimento de longo prazo. Mesmo em tempos difíceis temos nossos passageiros fiéis e continuaremos nossos planos de investimento”, declarou. De acordo com o diretor, não há intenção de aumentar as rotas e destinos atendidos, mas ele não descarta a possibilidade de estudos de viabilidade para o futuro.

Segundo o executivo, no primeiro semestre do ano a companhia registrou uma receita 8,5% maior que o mesmo período do ano anterior. Foram 15.655 bilhões de euros em receita. Em 2014, o Grupo Lufthansa teve um faturamento de 30 bilhões de euros e transportou mais de 100 milhões de passageiros, com uma ocupação média de 80%. De acordo com Annette Tauber, diretora Geral da Lufthansa no Brasil, a média de ocupação no Brasil esteve acima da média mundial da companhia.

Receba nossas newsletters