Com uma reforma prevista para o segundo semestre de 2016, o WZ Century Paulista, do Grupo WZ, vai ficar de cara nova. De acordo com Roberto Gracioso, diretor do WZ Century Paulista, o hotel vai ganhar novas camas, móveis, além de melhorar as áreas comuns, a iluminação, a recepção e dar uma ambientação ao local. “A última revitalização do hotel foi em 2011. Com a reforma em 2016, o objetivo é dar um up no hotel, agregando maior valor ao produto”, explica Roberto.
O diretor ainda ressaltou que o foco principal continuará a posicionar o hotel como um empreendimento que oferece uma extensa gama de benefícios e serviços de alta qualidade, mas com preços mais acessíveis que as redes hoteleiras do entorno. “O Century vai sempre utilizar o custo-benefício como propaganda de Marketing. Para isso, além de serviços diferenciados como sushi bar e karaokê, também estamos fidelizando cliente com emails-marketing”, enfatiza.
Gracioso destacou que, a fim de mostrar o diferencial do hotel, o Century realiza todas as quintas-feiras um happy hour com convidados do trade. “Fazemos uma visita técnica e depois os convido para aproveitar o nosso happy hour com karaokê e degustação do nosso Buffet”, pontua.
“Organizadores de eventos precisam se unir” – Em uma crítica aos eventos que constantemente acontecem simultaneamente na capital paulista, Gracioso faz um apelo aos organizadores e pede que unam a fim de realizar uma agenda compatível de eventos.
“Quando megaeventos acontecem ao mesmo tempo, a cadeia hoteleira de São Paulo fica saturada. A cidade possui apenas 40 mil quartos, eles não são suficientes para suprir essa demanda. Assim, não apenas os hotéis perdem clientes, como toda a cadeia do turismo é impactada negativamente. Os eventos poderiam aumentar o período de trabalho de sete para 14 dias, por exemplo, beneficiando taxistas, restaurantes, atrativos e o próprio evento”, explana.
Segundo Gracioso, uma vez que a cadeia hoteleira não consegue suprir a demanda, os preços das hospedagens aumentam, e assim muitos participantes dos eventos deixam de comparecer, ou ficam menos dias, diminuindo o volume de negócios que a feira geraria. “É prejudicial para todos”, finaliza.