Crie um atalho do M&E no seu aparelho!
Toque e selecione Adicionar à tela de início.

Aviação

Costantini diz que não vai mexer nas rotas da Aerolineas para o Brasil

Isela Costantini

Isela Costantini


Após anunciar que a “situação da Aerolineas é muito grave; insustentável“, Isela Costantini, presidente da companhia aérea argentina, afirmou que ainda não tem todos os problemas que envolvem a empresa de forma clara. Segundo ela, faltou-lhe tempo para pensar em política de preços, concorrência e desativação ou não de rotas como algumas internacionais, muito criticadas pela própria equipe de campanha de Macri.

Isela Costantini diz que, por enquanto, ela não vai mexer nas rotas para o Brasil, apesar da crise. “O Brasil continua sendo um destino importante, principalmente para o turismo argentino”, diz. Após ser questionada sobre a possibilidade da Aerolineas se tornar uma companhia low-cost, Isela foi enfática: “Por enquanto, preciso transformar a Aerolíneas numa empresa ‘lower cost’ (custo mais baixo)”.

Prejuízo – A executiva afirma ainda que a aérea opera com um déficit de quase US$ 1 bilhão. Metade desse valor refere-se a dívidas com fornecedores que incluem Embraer, Boeing e fabricantes de motores e componentes, entre outros. A Aerolineas vai continuar sobrevivendo do dinheiro do Estado por um bom tempo, mas a nova presidente estabeleceu como meta zerar esse déficit em quatro anos e reduzi-lo pelo menos à metade o mais rápido possível.

Receba nossas newsletters