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Aviação

Além da Airbus, Embraer e Comac já aparecem no retrovisor da Boeing

Além do A320neo, Boeing também já se preocupa com outras fabricantes

Além do A320neo, Boeing também já se preocupa com outras fabricantes “roubando” seu marketshare


Além da concorrência direta com a fabricante europeia Airbus, a Boeing agora também começa a se preocupar com as pequenas fabricantes ao redor do mundo, também conhecidas e renomadas no mercado da aviação mundial. Países como Brasil com a Embraer, China com a Comac, e o próprio Japão agora com a Mitsubishi Aircraft, são aqueles que começam a ganhar um certo mercado em pequenos países da Ásia, mas também em grandes cidades norte-americanas.

Airbus pode ser a culpada por demissões na Boeing

De acordo com uma publicação do Wall Street Journal, na semana passada, o Grupo Alaska Air está prestes a fechar um negócio bilionário para a compra de mais de 60 aeronaves Embraer para serem utilizadas na frota da Horizon Air, de modelo E175. No entanto, de acordo com o VP de Marketing da Boeing, Randy Tinseth, a fabricante está à altura deste desafio, destacando ordens de encomenda para novas unidades da família 787 e para a próxima geração de 777X e 737 MAX.

Por falar em 737 MAX, a aeronave, que realizou seu voo inaugural há menos de duas semanas, já tem mais de 3.070 encomendas realizadas de 62 clientes diferentes. “Tivemos mais clientes no primeiro voo desta aeronave, do que qualquer outro modelo”, disse o VP de Marketing, Randy Tinseth.

No entanto, as ordens de encomenda para o novo 737 MAX continua bem abaixo das 4,500 unidades do A320neo já encomendadas, algo que já vem incomodando a Boeing não é de hoje. Para o VP de Marketing, as tendências da indústria mundial de aviação, incluindo a queda no preço do combustível de aviação (QAV), pode proporcionar um impulso extra nas vendas da família 737.

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