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Política

MTur financia 14 projetos voltados para acessibilidade

Passeios a grutas, saltos em tirolesas, trilhas ecológicas e até mergulho são atividades que já podem ser praticadas por pessoas com deficiência. No Brasil, algumas cidades já oferecem roteiros para esses turistas, um público potencial de 45 milhões de brasileiros, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O primeiro desafio do turista portador de deficiência é a escolha do meio de hospedagem. Alguns hotéis e pousadas especiais oferecem cadeiras de rodas, quartos e banheiros adaptados, portas mais largas e barras de apoio. O mesmo já podem ser vistos em restaurantes, com a preocupação de ofertar aos turistas cardápios em braile.

Antes de definir o destino, turistas com deficiencias podem checar as condições dos estabelecimentos com a Associação Brasileira da Indústria Hoteleira. Alguns empreendimentos possuem certificação da Associação Brasileira de Normas Técnicas em Acessibilidade em Edificações Hoteleiras.

Além de Socorro (SP), outras cidades como Fortaleza (CE), Ilha Bela (SP) e Maceió (AL) apresentam passeios, atividades esportivas e ecoturismo para as pessoas com mobilidade reduzida, deficiência auditiva ou visual.

“Garantir a acessibilidade mostra o amadurecimento dos destinos turísticos, além de ser uma ação que valoriza a imagem dos empreendimentos”, disse o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz. O Ministério do Turismo está financiando 14 projetos que envolvem acessibilidade. O objetivo é incluir essas pessoas em atividades relacionadas ao turismo. Obras em orlas, praças e estradas somam R$ 109 milhões.​

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