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Inglaterra acaba com todas as restrições relacionadas a Covid-19

londres reino unido marcin-nowak- unsplash

Na prática, o governo retirará todas as restrições legais ao comportamento dos cidadãos e passará a recomendar que cada pessoa decida como lidar com os riscos (Marcin Nowak/Unsplash)

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, anunciou nesta segunda-feira (5) o fim de todas as restrições relacionadas a pandemia de Covid-19 na Inglaterra. Sendo assim, a partir de 19 de julho, o uso de máscaras deixa de ser obrigatório em todo o o país, não haverá mais restrição a aglomerações em espaços públicos ou privados e empresas não serão mais obrigadas a manter parte das equipes em trabalho remoto

Na prática, o governo retirará todas as restrições legais ao comportamento dos cidadãos e passará a recomendar que cada pessoa decida como lidar com os riscos. “Devo frisar que a pandemia não acabou e que estamos longe do fim. Conforme começamos a aprender a viver com o vírus, devemos todos continuarmos a gerenciar cuidadosamente os riscos da Covid”, afirmou o primeiro-ministro.

As mudanças anunciadas por Boris valerão apenas para a Inglaterra. As outras partes do Reino Unido, como Escócia e Irlanda do Norte, decidem as medidas de forma separada. Além disso, pessoas plenamente vacinadas poderão viajar para os países que estão na lista amarela sem precisar fazer quarentena ao retornar. O Brasil e toda a América do Sul estão na lista vermelha e seguem vetados.

Boris Johnson acabou sofrendo pressão do WTTC, que tinha calculado, em junho, que o Reino Unido perderia cerca de US$ 893 milhões por dia durante este mês, casos as viagens internacionais continuassem sendo restringidas. Ao total, US$ 27,7 bilhões deixariam de ser arrecadados pelos britânicos se as viagens internacionais de fato forem efetivamente adiadas até agosto. No entanto, o prejuízo ainda será grande, já que as restrições só acabam dia 19.

Com informações do O Globo e Folha

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