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Feiras e Eventos

Ázaro deseja solucionar problema de transportes do RJ em 2 anos

O Secretário de Turismo, Ronald Ázaro, ao lado de sua esposa, Mária de Fátima, e seus filhos Ariedna e Edipo

O Secretário de Turismo, Ronald Ázaro, ao lado de sua esposa, Mária de Fátima, e seus filhos Ariedna e Edipo


Para o secretário de Turismo do Rio de Janeiro, Ronald Ázaro, a cidade maravilhosa vive um ótimo momento. “Há três anos viemos investindo em promoção turística no interior do estado, e estou contente em anunciar o aumento da taxa de turistas em 15%, um dos principais fatore que contribuiu para o crescimento do turismo rodoviário”, aponta Ázaro.


O projeto traz para o debate uma questão muito delicada para o Rio de Janeiro: os transportes. “O colapso em relação aos meios de transportes com o qual a cidade vem sofrendo se deu, não apenas motivado para a preparação para a Copa – movido pelas obras de infraestrutura espalhadas pelo município -, mas também pelo aumento do número de turistas rodoviários, número que antes não estava previsto na pauta”, destaca o secretário.

Visando solucionar o problema, Ázaro afirmou que deseja se reunir com representantes dos meios de transportes – entre secretários, governo federal, aéreas etc. – afim de discutir o problema. “Há mais de 10 anos o Rio está no olhar do mundo; e a questão dos transportes não afeta apenas a Copa do Mundo, que é um evento nacional, é um problema principalmente das Olimpíadas, quando a cidade será o centro das atenções.”, ressalta. 

Embora desvios tenham sido realizados para organizar o Carnaval do Rio de Janeiro, a cidade passou por muitos transtornos e engarrafamentos durante o evento. De acordo com Ázaro, os aeroportos são outro grave problema, uma vez que apresentam filas de mais de três horas de espera para embarque, e também entrarão na pauta da reunião. Segundo Ázaro, as estatísticas mostram que cidades que sediam os Jogos Olímpicos tendem a receber duas vezes mais turistas. “Precisamos nos preparar para melhor atender esses visitantes. Gostaria muito que esse problema estivesse resolvido dentro de dois anos”, enfatiza.
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