Primeira ultra low-cost da América do Sul, JetSMART inicia operações no Chile

Carol Perez, embaixadora dos EUA no Chile, embarcou para o 1° voo oficial . E teve até bolo para comemorar a estreia da companhia que recebeu 100% de investimento norte-americano

Exatos 30 dias após receber o tão esperado Certificado de Operação Aérea (AOC, em inglês), a primeira ultra low-cost da América do Sul enfim ganhou o espaço aéreo chileno. Logo após a densa neblina que cobria o espaço aéreo chileno nesta manhã, o voo inaugural da JetSMART enfim decolou direto do Aeroporto Nuvel Pudahuel com direção a cidade de Calama. Esta é apenas a primeira operação doméstica da companhia, que já se prepara para ganhar o espaço aéreo internacional com voos ao exterior a partir de setembro.

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O corte da fita que iniciou as operações oficiais da JetSMART

Neste dia tão especial para o Chile, a ministra dos transportes, Paola Tapia, o gerente geral do Aeroporto Nuevo Pudahuel, Nicolás Claude, a embaixadora dos Estados Unidos, Carol Perez, o CEO da JetSMART, Estuardo Ortiz, e Bill Franke, da Indigo Partners, acompanharam o lançamento oficial da companhia nesta terça-feira (25). O CEO Estuardo Ortiz aproveitou a ocasião para anunciar o lançamento de 20.000 passagens aéreas a 2.500 pesos chilenos (R$ 12,87) mais as taxas aeroportuárias, destinado aos passageiros que nunca viajaram de avião.

Os tripulantes do primeiro voo da JetSMART

Com saídas de Santiago, a JetSMART passa a realizar voos para Antofagasta (31 de julho), Copiapó (21 de agosto) e La Serena (07 de agosto). Para o CEO da JetSMART, Estuardo Ortiz, os novos voos da ultra low-cost permitirá que mais chilenos possam viajar. Ele participou da cerimônia especial da companhia nesta manhã, que contou com bolo tematizado, festa no saguão de embarque, corte de fita, show ao vivo e muito mais.

JetSMART começa a operar internacionalmente em setembro

Já a ministra dos Transportes do Chile, Paola Tapia, lembrou que mais de 10 milhões de passageiros já voaram pelo Chile neste primeiro semestre. “Vemos que há uma oportunidade igual de acesso (ao transporte aeroviário) e acreditamos que podemos continuar construindo alianças, o que demonstra que as empresas e o governo trabalham juntos para poder lograr um desenvolvimento comercial e o crescimento do país”, disse.