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Brasil é mercado estratégico para Globus Family of Brands

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Lisia Minelli

Publicado - 18/06/2015 - 16:30

Marco Sorbara e Gemma Albek, da Globus e Luiz Fernando Destro, da Exqape
Marco Sorbara e Gemma Albek, da Globus e Luiz Fernando Destro, da Exqape

A Globus Family of Brands atua há dois anos no mercado brasileiro e segundo seus executivos Gemma Albek e Marco Sorbara os números só crescem. “Acreditamos nesse mercado e em seu potencial. Para nós da Globus o Brasil é um mercado estratégico para o desenvolvimento da marca”, disse Gemma. Os executivos estão no país para uma série de capacitações para operadores nas cidades de Brasília, Fortaleza, Ribeirão Preto, Campinas e São Paulo.

Segundo a diretora, apesar do volume de turistas brasileiros crescer a cada ano, este número ainda é pequeno frente ao potencial do mercado e aos seus maiores clientes EUA, Canadá e Austrália. No país, os produtos mais procurados são com foco na Europa, onde a Globus oferece sua maior oferta de produtos, são mais de 200 roteiros.

Além disso, a empresa oferece produtos específicos para os brasileiros como circuitos e cruzeiros com saídas em português. “Este é o único idioma que temos além do inglês – antes único idioma utilizado”, comentou Gemma.

De acordo com Luiz Fernando Destro, da Exqape Travel Experts Global Sales Agent/Brazil, um GSA foi criado especialmente para atender o Brasil. “Esta foi uma forma encontrada para vender todos os produtos da empresa de forma parcelada e com todas as exigências do mercado”, explicou. O GSA ainda possui diferentes serviços como voos e seguros. Segundo Destro, 85% das vendas no país são feitas via GSA, enquanto o restante por operadores.

Ações – No segundo semestre de 2016, a Globus e a Exqape farão uma série de treinamentos. Os mercados prioritários são interior de São Paulo, Centro-Oeste e algumas cidades do Nordeste. Em setembro será lançado um catálogo com os roteiros de 2016 com 17 circuitos e cinco cruzeiros com guias falando português. Além disso, famtrips estão sendo realizados. E segundo Gemma, a resposta tem sido positiva. “Quanto mais resposta tivermos, maiores serão os investimentos”, afirmou.