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Governo autoriza construção de novas ferrovias pelo Brasil

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Ministro Gilson Machado Neto discursa em evento no qual foi autorizada a construção de novas ferrovias (Roberto Castro/MTur)

O Governo Federal autorizou seis grupos empresariais a construir e operar nove ferrovias no Brasil. Os contratos se referem a propostas apresentadas no âmbito do programa Pro Trilhos, criado a partir do novo Marco Legal das Ferrovias e que estimula a ampliação da malha ferroviária nacional pela iniciativa privada. As autorizações envolvem uma projeção de R$ 50,3 bilhões em investimentos privados, agregando cerca de 3,5 mil km à atual malha ferroviária do país.

Os contratos assinados envolvem ferrovias em Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Piauí, São Paulo e Santa Catarina, além do Distrito Federal. Desde setembro, quando o Pro Trilhos foi lançado, o governo já recebeu 36 propostas de ferrovias a serem implantadas no regime de autorização. Elas somam 11.142 quilômetros de novos trilhos em 14 Unidades da Federação, com investimentos privados estimados em R$ 150 bilhões.

Os contratos assinados envolvem ferrovias em Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Piauí, São Paulo e Santa Catarina, além do Distrito Federal

“Vamos deixar em torno de 15 mil quilômetros já contratados de ferrovias e, até 2026, podemos ter até 40 mil quilômetros. Isso vai mudar a história do país não só na parte de transporte, simplesmente, mas também no transporte de passageiros, no setor de turismo. Eu tenho gratidão de fazer parte de um governo que vai deixar um legado”, disse o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.

O ministro também apontou o grande interesse de investidores pelo Brasil. “É impressionante a confiança que o governo do presidente Jair Bolsonaro está conseguindo dos investidores internacionais. E não apenas com palavras, mas com ações, contratos. Somos, sim, a maior oportunidade do mundo para investimentos no pós-pandemia. Estamos privilegiando o pagador de imposto com obras como essas das ferrovias”, frisou

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