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Aviação / Destinos / Hotelaria / Serviços / Turismo em Dados

Atividade turística acumula alta e já alcança 80% do patamar pré-pandemia

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Turismo já alcançou 80,5% do patamar de fevereiro do ano passado (Lucas Meneses)

O índice de atividades turísticas no Brasil cresceu 1% em outubro, frente a setembro, a sexta taxa positiva consecutiva, num período em que acumula um ganho de 51,2%. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o segmento de turismo já alcançou 80,5% do patamar pré-pandemia, em relação aos resultados de fevereiro do ano passado.

Regionalmente, seis dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de expansão. A contribuição positiva mais relevante ficou com São Paulo (1,1%), seguido por Minas Gerais (1,8%). Em sentido oposto, Bahia (-7,2%) e Distrito Federal (-10,1%) tiveram os resultados negativos mais importantes do mês.

São Paulo (8,4%), Rio de Janeiro (16,6%), Bahia (50%), Minas Gerais (27,8%) e Pernambuco (45,4%) têm os maiores crescimentos nos últimos seis meses

Na comparação outubro de 2021 com outubro de 2020, o índice de volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 26,9%, sétima taxa positiva seguida, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de hotéis; transporte aéreo; restaurantes; serviços de bufê; e rodoviário coletivo de passageiros.

Em termos regionais, todas as doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (20%), seguido por Minas Gerais (40,0%), Rio de Janeiro (21,2%), Bahia (58,3%), Pernambuco (44,0%) e Rio Grande do Sul (36,3%).

No acumulado do ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 20,7%, impulsionado pelos aumentos nas receitas de empresas dos ramos de transporte aéreo; hotéis; restaurantes; locação de automóveis e rodoviário coletivo de passageiros. Regionalmente, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas, destacando-se os ganhos vindos de São Paulo (8,4%), seguido por Rio de Janeiro (16,6%), Bahia (50%), Minas Gerais (27,8%) e Pernambuco (45,4%).

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