
A Royal Air Maroc (RAM) acelera seu plano de expansão e coloca mais quatro destinos no mapa a partir de setembro: Zurique (Suíça), N’Djamena (Chade), Ilha do Sal (Cabo Verde) e Munique (Alemanha). O anúncio reforça o papel de Casablanca como hub intercontinental e amplia as possibilidades de conexão para passageiros que partem do Brasil.
Com operação direta de São Paulo desde dezembro de 2024 e ocupação acima de 80%, a RAM se consolida como opção para quem quer explorar não só o Marrocos, mas também Europa, Ásia, América do Norte e outras partes da África com apenas uma conexão. O plano da companhia é ousado: até 2037, a meta é alcançar 200 aeronaves e transportar mais de 30 milhões de passageiros por ano.
Além da conectividade, a companhia oferece o que poucos ainda mantêm: duas malas despachadas de 23 kg na classe econômica (três de 32 kg na executiva) e stopover gratuito de até sete dias em Casablanca, para quem quiser aproveitar a viagem e conhecer o país.
No Brasil, o crescimento é visível. Além da nova frequência na rota São Paulo–Casablanca a partir de dezembro, está no radar a abertura de voos diretos do Rio de Janeiro até 2026.
“Estamos posicionando Casablanca como ponte entre continentes, com foco no viajante brasileiro”, explica Othman Baba, diretor regional da RAM para a América do Sul. Ele destaca que a malha atual da companhia cobre mais de 90 destinos em 46 países.