A Secretaria de Estado do Turismo de Sergipe reuniu-se com empresas de receptivo do estado e a diretoria do Instituto Banese com o objetivo de facilitar o acesso dos turistas que se utilizam do city tour, oferecido pelas operadoras, ao Museu da Gente Sergipana. Outra medida é estabelecer um agendamento dos city tours e cadastros dos visitantes que vão ao Museu.
Para os diretores das agências de receptivo, o Museu da Gente Sergipana tornou-se um cartão de visitas para quem chega a Sergipe, por conta disso é obrigatoriamente ponto de parada em qualquer receptivo realizado em Aracaju, o que não vinha sendo realizado por causa do tempo gasto na espera de um guia que mostra o museu aos visitantes e no preenchimento de uma ficha de visita, que é obrigatoriedade dos que ali chegam. “Fazemos questão de sempre colocarmos nos nossos city tours a visita ao Museu desde que ele foi inaugurado. Mas, recebemos algumas reclamações por parte dos nossos clientes, por causa da demora na espera de um monitor que faz a apresentação do museu ao grupo”, explicou Thirzah Duarte, sócia-proprietária da Nozestur.
Segundo o diretor-superintendente do Instituto Banese, Ézio Déda, o problema realmente existe, pois não é feito previamente um comunicado ao Museu sobre a visita de um grande grupo. Isso acaba atrapalhando o bom andamento do atendimento por conta da existência do grande fluxo de visitantes que passa diariamente por lá. “Se uma agência levar mais de 20 pessoas ao Museu, como corriqueiramente vem ocorrendo sem um aviso prévio, vai haver dificuldades no atendimento dos turistas. É necessário ter um alinhamento através de um agendamento e organização. Só assim poderemos colocar mais monitores para melhor atender aos visitantes. Tenho certeza que esta reunião vai mudar o modo que vinha sendo realizadas essas visitas e, assim, melhorar a logística”, garantiu.