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Destinos / Turismo em Dados

Mais da metade dos brasileiros vai priorizar destinos domésticos após a pandemia

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55% dos turistas em todo o país afirmaram que priorizarão apenas destinos no Brasil

Uma pesquisa recente da Booking.com revelou que os nordestinos são os que mais pretendem viajar quando a pandemia acabar, com 34% planejando visitar novos destinos a cada três meses. Já pessoas de outras localidades estão mais propensas a viajar duas vezes por ano, como os das regiões Sudeste e Sul (ambos com 32%) e Centro-Oeste (35%). Na região Norte, a maior parte respondeu que tem intenção de viajar uma vez ao ano (33%).

Destes, 55% dos turistas em todo o país afirmaram que priorizarão apenas destinos no Brasil, com destaque para as pessoas do Norte (67%) e do Nordeste (60%). Uma boa parte dos brasileiros também irá considerar tanto destinos nacionais quanto internacionais (35%).

Para aqueles que pretendem fazer viagens ao exterior, alguns aspectos serão ponderados na hora de optar por um destino estrangeiro, principalmente preços mais acessíveis (68%), mudança de cenário e possibilidade de conhecer novas culturas (49%) e experiências e atividades específicas nestes locais (43%). Os viajantes da região Sul (75%) e do Nordeste (73%) são os que mais vão levar em conta o orçamento para fazer este tipo de viagem.

Medidas de saúde e segurança adotadas pelas acomodações (65%) e custos da viagem (54%) são os principais fatores que os viajantes levarão em consideração ao planejarem suas férias

A pesquisa também avaliou quais serão as prioridades dos brasileiros quando a pandemia acabar e revelou que as medidas de saúde e segurança adotadas pelas acomodações (65%) e custos da viagem (54%) são os principais fatores que os viajantes levarão em consideração ao planejarem suas férias. Os nordestinos são os mais preocupados com as medidas sanitárias de suas hospedagens (75%), e os turistas na região Sul darão mais atenção ao preço das férias (65%).

Em relação ao orçamento da viagem, inclusive, a pesquisa descobriu que, em viagens pós-pandemia, a maior parte do dinheiro será investida em serviços de acomodação (28%) e alimentação (26%).

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