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Rio de Janeiro pode acabar com exigência de máscaras na próxima semana

Conforme o estudo, o Rio de Janeiro perdeu para Roma, na Itália, e recebeu mais de 45 milhões de posts no Instagram. Já a capital federal foi citada em 13,27 milhões de publicações

O uso de máscara em ambientes abertos não é mais obrigatório desde final de outubro

Com a tendência de melhora no cenário epidemiológico no Rio de Janeiro, o Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 deve avaliar na próxima reunião, no dia 7 de março, a necessidade do uso de máscara de proteção em locais fechados. O uso de máscara em ambientes abertos não é mais obrigatório desde final de outubro e outras medidas restritivas, como limite de ocupação de ambientes, foram retiradas em novembro.

“Com um panorama epidemiológico mais favorável, nada mais correto do que a gente acompanhar esses dados com alteração das medidas. Claro que se em algum momento a gente ver aumento nos casos, nas internações, a gente pode voltar com alguma medida restritiva. Mas não é o que parece. Com uma alta cobertura vacinal, a gente está vendo outros países também retirando essas medidas restritivas, aqui no Rio de Janeiro não seria diferente”, disse o secretário de Saúde, Daniel Soranz.

Soranz adiantou também que deve ser definido um parâmetro de cobertura da dose de reforço da vacina contra a Covid-19 para que o passaporte vacinal na cidade deixe de ser obrigatório. A cobertura atual na população adulta é de 99,1% com as duas doses e 53% com o reforço. No entanto, Soranz alertou que a falta da dose de reforço pode, inclusive, levar à reintrodução de variantes da Covid-19 que já não circulam na cidade.

“A gente vai definir na reunião do comitê. Mas a expectativa é que chegando entre 70%, 80% da população adulta com dose de reforço, a gente possa retirar a cobrança do passaporte vacinal na cidade do Rio de Janeiro. A gente viu que mesmo com as aglomerações, mesmo com o intenso fluxo de turistas, a alta cobertura vacinal segurou o aumento do número de casos graves. Mas essa proteção e essa cobertura não duram para sempre”.

Fonte: Agência Brasil

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