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Destinos / Política

Requisito de vistos para turistas de EUA, Canadá, Austrália e Japão volta em outubro, diz jornal

Governo prorrogou proibição por mais 30 dias

Itamaraty vai informar as embaixadas dos respectivos países sobre a decisão do presidente (Divulgação/Inframerica)

Como divulgado pelo M&E, o Brasil está pronto para voltar a exigir vistos de turistas provenientes de Estados Unidos, do Canadá, da Austrália e do Japão. Na ocasião, de acordo com portal g1, a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva já foi informada ao Itamaraty e deve começar a valer no dia 1° de outubro deste ano. Segundo blog do g1, o levantamento do governo atual que mostrou que não houve aumento no número de turistas destes países desde o fim da exigência, em 2019.

Como divulgado pelo g1, o Itamaraty vai começar a informar as embaixadas dos respectivos países sobre a medida. De acordo com o portal, a decisão de Lula se deu com base no “princípio da reciprocidade”. Neste caso, os viajantes vão poder emitir o visto de forma eletrônica – ou seja, não vão precisar ir até consulados brasileiros, como já acontecia desde 2017, quando o presidente da Embratur na época, Vinicius Lummertz, implementou o visto eletrônico para estes mercados.

A isenção de vistos para turistas de Estados Unidos, Canadá, Austrália e Japão foi iniciada em junho de 2019 e, no começo de 2020 já dava seus primeiros resultados. Dados da Polícia Federal mostraram um crescimento de 16% na entrada de turistas americanos, canadenses e australianos entre junho e dezembro daquele ano. No período, 321.712 pessoas dos três países visitaram o Brasil, ante 277.421 registrados em nos mesmos meses de 2018.

A medida era considerada uma das prioridades para os primeiros cem dias de governo de Jair Bolsonaro. De acordo com o ministro do Turismo da época, Marcelo Álvaro, o fim da exigência era um passo vital na estratégia do Ministério do Turismo de trazer até 12 milhões de turistas estrangeiros para o Brasil, por ano, até 2022 (naquela época ainda não havia a pandemia).

Fonte: g1

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