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Política / Vai e Vem

Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados tem novo presidente

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Rodrigo Coelho assume o lugar de Bacelar na Comissão de Turismo (Divulgação/Agência Câmara)

A Comissão de Turismo da Câmara dos Deputados tem um novo presidente. Trata-se do deputado Rodrigo Coelho, eleito na última semana. Já os deputados Ricardo Teobaldo, Igor Timo e Raimundo Costa assumiram, respectivamente, como 1° vice, 2° vice e 3° vice-presidente da comissão.

O deputado Bacelar, que coordenou a eleição e presidiu a Comissão nos últimos dois anos, abriu a audiência agradecendo a colaboração dos empresários, das entidades sindicais patronais e dos trabalhadores. “Quero registrar a presença de duas pessoas importantíssimas para o avanço dos trabalhos dessa Comissão em 2021, os queridos amigos Alexandre Sampaio, da CNC, e Flávio Peruzzi, Diretor de Relações Institucionais Clia Brasil”, afirmou Bacelar.

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O deputado Bacelar coordenou a eleição e presidiu a Comissão nos últimos dois anos

O presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) e diretor da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Alexandre Sampaio, marcou presença no evento, aproveitando a ocasião para apresentar aos parlamentares as ações do Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur) da CNC e demandas da cadeia produtiva do turismo nacional.

Alexandre Sampaio também fez uma visita ao ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, junto com a senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB), para tratar de temas como a regulamentação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e do Fundo Geral de Turismo (Fungetur). O presidente da FBHA defendeu, na oportunidade, que a legislação que instituiu o Perse se traduz em importante medida compensatória, com o fim de mitigar os efeitos causados pela pandemia.

Foto 1 - Divulgação CNC

Deputado Marx Beltrão, o diretor da CNC e presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, e o presidente do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de João Pessoa, Delano Tavares (Divulgação/CNC)

“Entretanto, para que o Perse gere efeitos práticos, quanto às ‘alíquotas zeradas’ de tributos federais (PIS, COFINS, CSLL e IRPJ), pelo prazo de 60 (sessenta meses), faz-se necessário que a Receita Federal do Brasil (RFB) edite ato normativo regulamentar, o que não ocorreu até a presente data, que esclareça de que forma será observada a compensação tributária trazida pelo Perse, com segurança jurídica, evitando, assim, a penalização das empresas envolvidas, diante da possibilidade da formação de um indesejado passivo tributário, concluiu Sampaio.

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