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Política

Marx Beltrão propõe modelo de visto para China e cobra mais verbas

Vinícius Lummertz e Marx Beltrão durante o evento

Vinícius Lummertz e Marx Beltrão durante o evento

BRASÍLIA, DF – O ministro do Turismo, Marx Beltrão disse nesta quarta-feira (16) que o modelo de flexibilização dos vistos para o mercado chinês poderá ser semelhante ao adotado pela Argentina. Pelo modelo dos argentinos, os turistas chineses que visitam os Estados Unidos e têm interesse em estender a viagem até a Argentina não precisam de visto. “Queremos adotar um modelo semelhante a esse da Argentina uma vez que o Brasil precisa criar facilidades para atrair mais turistas daquele país. Atualmente nós recebemos pouco mais de 55 mil turistas da China, que envia ao exterior anualmente milhões de turistas”, explicou.

Segundo ele,  a indústria do turismo reúne todas as prerrogativas para ajudar na retomada da economia. “Precisamos fazer do turismo uma política de estado. Pela primeira vez o nosso setor tem assento no conselho de politica econômica do país. Chegou a hora de colher os frutos do legado dos mega eventos. Enquanto países como o México investem R$ 485 milhões em promoção internacional e outros países da América do Sul fazem o mesmo, nós aqui só investimos 20 milhões. Temos que mudar isso. Queremos atrair investimentos privados para a Embratur. Precisamos dar um salto adiante. Temos que criar facilidades para atrair os turistas estrangeiros”.

O dirigente defendeu ainda a ocupação ordenada dos parques públicos e confirmou a elaboração de um projeto. “Somos o primeiro em recursos naturais mas não aproveitamos esse potencial. Temos exemplos bem-sucedidos com a iniciativa privada como Foz do Iguaçu e Noronha. Temos 65 parques e temos que saber explorá-los”, destacou. O dirigente também voltou a defender a abertura dos cassinos como forma do país gerar emprego, renda e investimentos do capital estrangeiro.

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