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Gilson Machado, ministro do Turismo (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O Ministério do Turismo concluiu 763 obras no país em 2021. Seus projetos de infraestrutura turística atenderam as cinco regiões, com investimentos do governo federal que ultrapassaram a marca de R$ 866 milhões. Entre eles estão melhorias de espaços de eventos, praças públicas, orlas, pavimentação asfáltica e a construção de mirantes, entre várias outras intervenções.
Ao longo de 2021, também foram iniciadas outras 398 obras de infraestrutura turística com recursos do MTur, fruto de um investimento total de R$ 211 milhões do governo federal. O MTur administra, atualmente, uma carteira ativa de 2.861 trabalhos do tipo no Brasil. Os projetos envolvem repasses de R$ 2,9 bilhões, sendo que R$ 1,3 bilhão já foi executado.
O MTur administra, atualmente, uma carteira ativa de 2.861 trabalhos do tipo no Brasil. Os projetos envolvem repasses de R$ 2,9 bilhões, sendo que R$ 1,3 bilhão já foi executado
“Essas obras, muitas delas abandonadas no passado, atestam o compromisso do governo com a entrega de equipamentos perenes, que vão impulsionar o turismo e favorecer a retomada. A atual gestão não tem vaidade com a paternidade de obras, e sim compromisso com o dinheiro do pagador de impostos e a entrega para a população, gerando emprego e desenvolvimento para todos”, disse o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.
No Nordeste, que recebeu aportes de R$ 274,7 milhões do MTur, houve a finalização de 268 trabalhos do tipo. Já na região Sul, destino de R$ 94 milhões do Ministério do Turismo, foram concluídas 219 obras. No Sudeste, que teve disponibilizados R$ 294,3 milhões do MTur, houve a entrega de 155 obras. Na região Norte, por sua vez, foram concluídos 63 projetos, a partir de investimentos totais de R$ 141,4 milhões.
As obras apoiadas pelo MTur são realizadas, preferencialmente, nos municípios do Mapa do Turismo Brasileiro, ferramenta do Programa de Regionalização do Turismo (PRT) que orienta a aplicação de recursos públicos em destinos que adotam o turismo como estratégia de investimento e de retorno econômico. As verbas provêm do orçamento próprio do órgão e, também, de emendas parlamentares apresentadas à Pasta.
