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Número de chegadas internacionais deve crescer até 4% em 2019; diz OMT

Secretário-geral da OMT, Georgian Zurab Pololikashvili, durante a abertura da Assembleia Geral (Reprodução Twitter)

Secretário-geral da OMT, Georgian Zurab Pololikashvili, durante a abertura da Assembleia Geral (Reprodução Twitter)

O número de chegadas internacionais deve fechar o ano com um crescimento entre 3% e 4%. Esta é a previsão da Organização Mundial de Turismo ( OMT ), divulgada durante a abertura da Assembleia Geral da entidade, na última quarta-feira (11), em São Petersburgo, na Rússia. Caso confirmada a previsão, a chegadas devem chegar a 1,45 bilhões. Em 2018 o crescimento foi de 6% na comparação com 2017, chegando a marca de 1,4 bilhões.

A expectativa da OMT é de que os números sejam semelhantes aos registrados no primeiro semestre, com a Europa crescendo no mesmo ritmo da média mundial, Ásia e Pacífico crescendo entre 5% e 6%.

Nas Américas, a previsão é de aumento de chegadas entre 2% e 3%, impulsionado principalmente pelo Caribe. A África deve crescer entre 3% e 5%, após um aumento de 7% em 2018, e no Oriente Médio, entre 4% e 6%, após 10% do ano passado.

Em seu discurso durante a abertura do evento, o secretário-geral da OMT, Georgian Zurab Pololikashvili, falou sobre o fato de o setor crescer acima da economia mundial nos últimos anos, mas mostrou preocupação em relação à desaceleração na economia de diversos países.

O 2018 foi o nono ano consecutivo de crescimento com o turismo representando 7% das exportações mundiais, e o sétimo ano consecutivo que o setor cresceu mais que a exportação de mercadorias. Ele chamou atenção nas incertezas provocadas pelo “Brexit” juntamente com a escalada das tensões comerciais, aumentam os riscos de queda decorrentes da desaceleração econômica nos países avançados.

ISENÇÃO DE VISTOS

Zurab Pololikashvili apontou como ponto positivo para estimular o setor a facilitação e a isenção de vistos em diversos países. O chefe da OMT citou o Brasil entre os países que adotaram medidas neste sentido, juntamente com Uzbequistão, Arábia Saudita, Catar, Argentina e Rússia.

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