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Destinos / Política

Portugal reabre restaurantes, museus e escolas em nova fase de desconfinamento

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O fim da quarentena começou no dia 3 de maio, mas ainda esbarra no medo e na resistência dos portugueses de voltar à normalidade

Portugal entrou na segunda fase do plano de desconfinamento definido pelo Governo. Escolas, creches, cafés e restaurantes já podem reabrir as portas desde que a sua ocupação não exceda 50% da respectiva capacidade e sejam cumpridas todas as orientações de higiene e sanitária da Direção Geral da Saúde de Portugal. O país deu autorização também para a reabertura de pastelarias, algumas lojas e estabelecimentos similares.

A segunda fase é mais um passo na retomada gradual das atividades, com cuidados de prevenção com relação ao Covid-19, relançando a economia, mas sem colocar em risco o próprio país. O fim da quarentena começou no dia 3 de maio, mas ainda esbarra no medo e na resistência dos portugueses de voltar à normalidade. Os centros urbanos permanecem vazios, o que fez o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e o primeiro-ministro António Costa saírem para estimular a retomada.

Na primeira fase de desconfinamento tiveram luz verde para abrir os estabelecimentos de comércio e prestação de serviços que tivesse porta aberta para a rua até 200 metros quadrados, bem como os cabeleireiros/barbeiros, bibliotecas, livrarias e arquivos e stands automóveis, e outras exceções previstas. Agora, nesta segunda fase, podem igualmente reabrir as lojas até 400 m2 – ou maiores, se os municípios aprovarem. O uso de máscara é obrigatório e o número de pessoas deve ser limitado e controlado.

É permitido ainda o funcionamento dos museus, monumentos, palácios, sítios arqueológicos e similares desde que as normas e as instruções definidas referentes ao distanciamento físico, higiene das mãos e superfícies, etiqueta respiratória e as regras previstas no presente regime sejam respeitadas. Minimizar as áreas de concentração com equipamentos interativos, devendo, preferencialmente, desativar os equipamentos que necessitem ou convidem à interação dos visitantes e a colocação de barreiras nas áreas de bilheteira e atendimento ao público.

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