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Destinos / Feiras e Eventos / Turismo em Dados

Rio CVB já registra quase o dobro de eventos presenciais em 2022

roberta werner rio cvb

Roberta Werner, do Rio CVB

O Rio CVB registra já neste início de ano uma carteira de eventos presenciais superior a de 2021, quando o segmento MICE ainda estava em processo de recuperação de seu espaço, então ainda limitado pela pandemia de Covid-19. Em 2019, os mais de 300 eventos realizados no Rio de Janeiro geraram cerca de US$ 1 bilhão. Já em 2021 e 2022, os dados revelam um movimento de cerca de US$ 700 milhões em 120 eventos.

“Nossa expectativa para 2022 é que seja um ano com mais possibilidades para a realização de eventos, congressos. Vale ressaltar que dos 77 presenciais confirmados até o momento, dois estavam programados para serem virtuais, mas voltaram ao formato presencial”, explica com precisão Roberta Werner, diretora executiva do Rio CVB.

ANOEventos presenciaisN° de participantesReceita estimada USDISS estimado USD
202143357.780210.486.556,0010.023.169,30
2022771.114.804489.508.690,5023.309.937,60

Em 2021, dos 136 eventos do calendário, 36 foram cancelados, 45 se tornaram on-line, 12 foram adiados e 43 confirmados e realizados, atraindo para o Rio de Janeiro 325.780 turistas. Este ano já registra um volume maior de eventos confirmados, o que indica uma retomada do segmento. Até o momento, 46 eventos adiados de 2020-2021 para este ano se somam aos 31 já confirmados, dois se transformaram em virtuais e seis cancelados.

Com esses números, a diretora Werner continua confiante no segmento MICE e manter o Rio na “prateleira de negócios e congressos, fortalecer sua imagem e receber os eventos esportivos, culturais, técnicos e científicos que a cidade tem por vocação”.

“Ano passado já tivemos eventos em número maior que durante a pandemia de 2020. A tendência é de recuperação

Werner tem a melhor “expectativa e esperança que o calendário ainda em construção se concretize e seja realizado”, claro, de forma responsável. “Ano passado já tivemos eventos em número maior que durante a pandemia de 2020. A tendência é de recuperação. Lógico, tudo vai depender do comportamento da pandemia e do avanço cada vez maior da vacinação. Isso é fundamental”, completou Werner.

 

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