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Hotelaria e Alimentação

Os benefícios oriundos da legalização dos jogos de azar no Brasil

Criação de cerca de 400 mil novos postos de trabalho e renda e incremento de mais de 200% no potencial turístico das cidades. Esses são apenas dois exemplos dos benefícios oriundos da legalização dos jogos de azar no Brasil, questão defendida pela Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA). A entidade considera a regulamentação uma oportunidade para superar a grave crise econômica atual e um dos caminhos para a retomada do desenvolvimento econômico.

Estima-se que a legalização destas atividades movimente em torno de R$ 15 bilhões por ano, entre receitas, salários e impostos. Ou seja, a aprovação da proposta representaria também mais receita no caixa do governo. O jogo ilegal movimenta hoje R$ 19 bilhões no
país – 35,71% a mais do que os R$ 15 bilhões gerados legalmente.

Para se ter uma ideia, na América do Sul, apenas o Brasil, Cuba, Guiana, Guiana Francesa e Bolívia proíbem os jogos. Já na perspectiva do G20, 93% das nações têm os jogos legalizados; apenas Brasil, Arábia Saudita e Indonésia não regulamentaram.

No Uruguai, a receita anual arrecadada com os cassinos é de 235 milhões. No país vizinho, os fundos arrecadados com os jogos são destinados ao fundo de previdência, ao turismo e à comissão do patrimônio histórico, artístico e cultural do país.

De acordo com o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, é preciso defender a interiorização dos cassinos, isto é, sua implementação em municípios do interior do país. “Temos potencial em várias cidades do interior do Brasil, especificamente nas estâncias hidrominerais do estado de São Paulo e nos municípios de Caxambu e São Lourenço (MG), por exemplo”, afirma.

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